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A publicação é fruto do árduo trabalho da comissão que elaborou a segunda edição da norma da ABNT sobre planejamento portuário (ABNT NBR 13246:2017), cancelada meses depois sem explicação. Entre os autores, estão projetistas, pesquisadores, engenheiros, aquaviários, armadores, portuários, práticos e representantes de terminais. Eles se basearam em documentos da Associação Náutica Internacional (Pianc), no manual do Corpo de Engenheiros do Exército Americano e em recomendações de obras marítimas da Espanha.
– Diante da falta de uma diretriz nacional sobre o assunto, este livro representa uma enorme contribuição para a competitividade do país. Isso porque serve de norte para os que vão formular os projetos básicos de engenharia. E são justamente as premissas nessa fase que determinam a segurança e eficiência de um empreendimento. Mas não se trata apenas de termos um guia para os novos projetos, mas também para revisar parâmetros operacionais de segurança e modernizar instalações existentes. A pressão mundial pela entrada de navios mais modernos e cada vez maiores é crescente e não podemos deixar nossa economia para trás – disse o presidente da Praticagem do Brasil, prático Ricardo Falcão.