Pages

  • BLOG
  • VIDEOS
  • ESTRELA DO MAR
  • ALÔ AMIGOS DO MAR
  • SÉRIES
  • COLUNISTAS

Programa Amigos do Mar

Chefe do Estado-Maior da Armada profere aula inaugural na Escola de Guerra Naval

13:36

Almirante Ilques durante palestra
No dia 19 de fevereiro, o Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante de Esquadra Ilques Barbosa Junior, proferiu a aula inaugural para os Cursos de Altos Estudos Militares de 2018, da Escola de Guerra Naval (EGN). O tema escolhido foi “Desafios para o Poder Naval Brasileiro no século XXI”. Destacando que a tripulação de uma Marinha forte e preparada precisa conhecer e estudar soluções, de modo a respaldar os interesses do País, o almirante abordou questões culturais; estratégicas; estruturais; de ciência, tecnologia e inovação; de engenharia e orçamentárias.
O evento contou com a presença de almirantes, autoridades do Poder Judiciário Federal, ex-diretores da EGN e comandantes de organizações militares do Rio de Janeiro. Aos oficiais-alunos do Curso de Política e Estratégia Marítimas, do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores e do Curso Superior, foi observada a necessidade da permanente busca de conhecimentos científicos, tecnológicos, bem como na área das Ciências Sociais e Humanas, a fim de alcançar a excelência pautada pela ótica da Rosa das Virtudes e da Ética.
Aula inaugural realizada na EGN

Fonte: Marinha do Brasil

Capitanias começam a emitir habilitações com foto

13:34

Modelo da nova CHA com foto
Desde dezembro de 2017, a Capitania dos Portos do Rio de Janeiro passou a emitir Carteiras de Habilitação do Amador (CHA) com foto do condutor. A emissão das novas CHA também já está sendo adotada pela Capitania dos Portos do Espírito Santo e, em seguida, será aplicada nas Capitanias dos Portos da Bahia e de Santa Catarina.
A novidade faz parte de um projeto piloto da Marinha do Brasil (MB) já implementado em quatro capitanias e, em breve, será estendido a todas organizações militares que atuam no Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário.
Com o porte da nova CHA com a foto do navegador amador, não será necessária a apresentação do documento oficial de identificação em caso de inspeção naval realizada pelos agentes da MB, o que ainda é exigido para as CHA do modelo anterior, sem foto. É importante destacar, porém, que a nova CHA com foto não é um documento oficial de identidade.
Apesar do novo modelo adotado, não há necessidade de substituição das antigas CHA. Elas continuam a vigorar, com validade de dez anos, para condutores com menos de 65 anos, e de cinco anos, para os amadores acima desta idade, a partir das datas das suas respectivas emissões. 

Fonte: Marinha do Brasil

Mudanças climáticas aumentam o risco de surtos de doenças transmitidas por mosquitos

14:26


O aumento da temperatura média do planeta, induzido principalmente pela emissão de gases de efeito estufa, deve contribuir para ampliar, no Brasil, a área de distribuição de quatro vírus transmitidos por mosquitos: o Oropouche (OROV), o Mayaro (MAYV), o Rocio (ROCV) e o vírus da encefalite de Saint Louis (SLEV).
A conclusão é de um estudo publicado na revista PLoS Neglected Tropical Diseases. O trabalho foi realizado no Instituto Butantan durante o doutorado de Camila Lorenz, com apoio da FAPESP e orientação de Lincoln Suesdek, do Departamento de Parasitologia. Também participaram os pesquisadores Flávia Virginio, Thiago Salomão, Breno Aguiar e Francisco Chiaravalloti-Neto, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP).
“Levantamos todos os surtos dessas arboviroses ocorridos no país desde a década de 1960 e avaliamos como eles se relacionavam com diferentes fatores ambientais. Com base nos resultados, modelamos a distribuição das doenças até 2100. Os dados mostram que a área de distribuição dos quatro arbovírus deve aumentar nos próximos anos em função, principalmente, da temperatura”, disse Lorenz à Agência FAPESP.
Ao todo, sete fatores ambientais foram considerados na análise multivariada: precipitação anual (o quanto chove ao longo do ano na região em que ocorreu o surto), média de temperatura anual, elevação (altitude), sazonalidade da temperatura (variação entre os meses mais quentes e mais frios do ano), sazonalidade da precipitação (variação entre os meses mais chuvosos e os mais secos), amplitude térmica (variação da temperatura ao longo do mês) e variação diária da temperatura.
De acordo com Lorenz, os resultados sugerem que cada vírus é afetado de forma diferente pelas variáveis ambientais. No caso do Oropouche e do Mayaro, por exemplo, os fatores que se mostraram mais associados à ocorrência de surtos foram a média anual da temperatura e a amplitude térmica. Ambos os vírus mostraram características semelhantes e se distribuem principalmente na região Norte do país. Já para Saint Louis e Rocio a precipitação anual teve mais peso – quanto mais alta a média anual de chuva, maior o número de surtos.
“Embora fracionada em diferentes variáveis, a temperatura esteve de algum modo presente em todos os casos. A precipitação também apresentou alguma contribuição para a ocorrência dos surtos, já que a presença de água é necessária para a reprodução dos mosquitos”, disse a pesquisadora.
A variável altitude, segundo Lorenz, teve mais influência apenas sobre a distribuição do vírus Rocio. Um grande surto causado pelo patógeno foi registrado no Vale do Ribeira, região de baixa altitude no sul do Estado de São Paulo, por volta de 1975.
“Já existe a noção de que a temperatura é um fator importante para as doenças tropicais, mas, por mais que o senso comum aponte para uma direção, só temos segurança científica por meio de experimentos ou validação estatística. E observamos que, como os vírus têm características diferentes, ciclos de vida diferentes dentro e fora do hospedeiro, não são influenciados da mesma maneira pelos fatores ambientais. Este estudo dá diretrizes para o refinamento das estratégias de detecção e de controle dessas doenças”, disse Suesdek.
“No caso do Mayaro e do Oropouche, vemos dois cenários futuros bem diferentes do atual – seja com baixa ou com alta emissão de gases. Já para Saint Louis e Rocio a diferença não é tão gritante. Mas mesmo um aumento pequeno é importante, pois são doenças pouco conhecidas e contra as quais não temos vacinas”, avaliou Suesdek.

Para o pesquisador, as quatro doenças estudadas apresentam significativo potencial de causar danos à saúde pública e podem ser consideradas negligenciadas. Todas têm como principal sintoma febre aguda e intensa. Por serem facilmente confundidas com dengue ou malária, especialistas acreditam que a subnotificação seja grande. Não existem testes sorológicos para diagnóstico (aqueles que detectam os anticorpos contra o vírus no sangue de pacientes) e os exames moleculares são caros e pouco acessíveis.
O artigo Impact of environmental factors on neglected emerging arboviral diseases (doi: https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0005959), de Camila Lorenz , Thiago S. Azevedo, Flávia Virginio, Breno S. Aguiar, Francisco Chiaravalloti-Neto e Lincoln Suesdek, está publicado em http://journals.plos.org/plosntds/article?id=10.1371/journal.pntd.0005959. 
 Fonte: Fapesp



Cursos da USP: Oceanografia, a ciência que descobre os mares

10:53


 Os mistérios dos mares e suas razões sempre estiveram presentes no imaginário das civilizações humanas, desde os deuses usados para explicar fenômenos naturais no Egito e na Grécia até hoje. Passado o tempo das mitologias, hoje, quem assume o papel de desvendar os segredos marítimos é a oceanografia. Realizando a ponte entre diferentes ciências dentro da exploração de fenômenos físicos, químicos e biológicos dos oceanos, a oceanografia é um campo de estudo que congrega desde a zoologia à astronomia. O monitoramento da dinâmica do terreno dos mares, por exemplo, é feito por meio de satélites, ao mesmo tempo em que existe uma grande quantidade de seres vivos ainda não descobertos a muitos metros abaixo do nível do mar. Na USP, a oceanografia deu seus primeiros passos há 71 anos, quando foi fundado, em 1946, o Instituto Paulista de Oceanografia (IPO). Incorporado à Universidade como unidade de pesquisa cinco anos mais tarde, o IPO se transformou no Instituto Oceanográfico (IO) da USP. Duas décadas depois, em 1972, teve início a abertura de cursos para a pós-graduação. Em 2001, foi aprovada a criação do Bacharelado em Oceanografia e a primeira turma da carreira ingressou no ano seguinte.

Desde então, os alunos têm contato com uma grade interdisciplinar e que se diferencia das outras graduações em Oceanografia no Brasil por sua ênfase nas ciências exatas. “Gostaríamos que o nosso curso pudesse ter um fator diferencial em relação a outros cursos de ciências sobre o mar no País, que dão um destaque maior para a área biológica. Também destacamos essa parte, mas a graduação da USP abre o leque da geologia e, principalmente, da física e da química”, explica o coordenador do curso, professor Paulo Polito. Graduação O Bacharelado em Oceanografia possibilita ao aluno identificar e compreender os processos oceanográficos, além das inter-relações entre o oceano e seus principais compartimentos de contorno: a atmosfera, as áreas emersas e os fundos marinhos atuais. O aluno Henrique Batistuzzo, que está em seu último semestre, conta que um dos grandes atrativos para escolher o curso foi a interdisciplinaridade. “Acredito que, justamente, o fato de trabalhar com diferentes áreas do conhecimento é o que me trouxe para a oceanografia”, conta, após dizer que durante a graduação chegou a entrar em contato com laboratórios de biologia e física, áreas em que realiza seu trabalho de conclusão da graduação. Nas disciplinas do curso, há um enfoque para física, química, geologia e biologia, direcionadas ao entendimento dos processos e à interpretação e previsão de fenômenos que ocorrem nos oceanos. Henrique, que havia estudado na Escola Politécnica (Poli) da USP antes do IO, revela ter sido surpreendido nessas matérias. “Eu não esperava a dificuldade que encontrei nas disciplinas do ciclo básico [dois primeiros anos do curso], mas saímos de lá com uma boa base para o restante do curso.”
Esfera de policarbonato cercada por quatro projetores de imagens em alta definição, no Museu Oceanográfico da USP; local também tem instrumentos oceanográficos, aquários, painéis e animais preservados – Foto: Cecília Bastos / USP Imagens Prática Os laboratórios e viagens também são apontados por Polito e Henrique como uma das melhores partes da graduação. O IO conta com barcos e bases marinhas no litoral de São Paulo, possibilitando aos estudantes entrar em contato com seu objeto de estudo e cumprir as 150 horas de embarcação obrigatórias para a formação. Porém, viver navegando não é obrigação para quem deseja seguir na área: satélites têm facilitado bastante a vida de pesquisadores de algumas áreas da oceanografia. Há laboratórios de campo nas bases de pesquisa Clarimundo de Jesus, situada na cidade de Ubatuba, e Dr. João de Paiva Carvalho, no município de Cananeia. Existe ainda a possibilidade de expansão das atividades em Santos. Em relação às embarcações, o instituto possui o navio oceanográfico Alpha Crucis e os barcos oceanográficos Alpha Delphini, Veliger II e Albacora. Carreira Tanto o professor quanto o estudante apontam que a interdisciplinaridade da graduação permite aos formados seguir para diferentes campos do conhecimento, inclusive fora da oceanografia. A pesquisa acadêmica também é uma opção de carreira. Este, aliás, é um dos desejos do estudante Henrique, que pretende seguir estudando oceanografia e ingressar no mestrado após concluir a graduação. Na iniciativa privada, a aquicultura e a pesca, ambas centradas na área biológica, e a engenharia oceânica e exploração mineral, na área física e geológica, são exemplos de setores que representam um grande potencial de emprego para oceanógrafos. As consultorias ambientais, que realizam estudos de impacto e de monitoramento ambiental, geram oportunidades para todas as áreas da oceanografia. O profissional também pode atuar na gestão ambiental, articulando ações visando à adequação dos meios de exploração dos recursos naturais às especificidades e fragilidades socioculturais e do meio ambiente. Tanto o professor como o estudante apontam que, apesar da interdisciplinaridade, após o ciclo básico os alunos se dividem entre as áreas de estudo possíveis dentro do leque de possibilidade abertos. “É claro que o diploma é o mesmo para todo mundo, mas é inevitável que cada um acabe rumando para uma dessas áreas: biologia, física, química e geologia. Até uma quinta área, de oceanografia humana”, explica Henrique Batistuzzo. Quer saber mais sobre o curso? O Instituto Oceanográfico (IO) está localizado no campus da USP na Cidade Universitária, em São Paulo. Confira: http://www.io.usp.br Fo9nte: Instituto Oceanografico da USP

Marinha do Brasil assina o contrato de transferência do HMS “Ocean”

16:07

Na manhã do dia 19 de fevereiro, em Plymouth – Inglaterra, o Diretor-Geral do Material da Marinha, Almirante de Esquadra Luiz Henrique Caroli, representando a Marinha do Brasil, assinou o contrato de transferência do HMS “Ocean” junto às autoridades do Ministério da Defesa britânico. Tendo sido incorporado à Marinha Real (Royal Navy – RN) do Reino Unido em 1998, o HMS “Ocean” foi projetado para realizar operações anfíbias com helicópteros embarcados e com Tropas dos Royal Marines (Fuzileiros Navais britânicos), bem como para atender a missões de ajuda humanitária, como a ocorrida em setembro de 2017, quando aquele Navio assistiu às populações Caribenhas que foram flageladas pela passagem do furacão “Irma”.
Na Marinha do Brasil, o HMS “Ocean” será empregado em operações aéreas com helicópteros, operações anfíbias com tropas de Fuzileiros Navais e missões de Controle de Área Marítima para proteção de nossas Linhas de Comunicações Marítimas, bem como conduzirá atividades de apoio logístico, de caráter humanitário, de auxílio a desastres naturais e de apoio a operações de manutenção da paz. A incorporação do HMS “Ocean” à MB será em 29 de junho de 2018, sendo que o processo de transferência do Navio tem previsão de ser concluído até o final do mês de julho, com chegada ao Brasil em agosto. Até lá, os tripulantes brasileiros realizarão cursos na RN, em empresas fabricantes dos equipamentos e intensivos treinamentos, além de que o Navio executará serviços de manutenção e docagem em estaleiro britânico, de modo a que seja recebido em suas melhores condições de material e de preparação de nosso pessoal. Crédito: Royal Navy (Flickr ) O HMS “Ocean” possui as seguintes características: •Comprimento total: 203,43 m; •Deslocamento carregado: 21.578 t; •Velocidade máxima mantida (VMM) prevista em projeto: 18,0 nós; •Raio de ação: 8.000 milhas náuticas; •Acomodação para tropa: 806 Fuzileiros Navais; e • Aeronaves embarcadas: 18 helicópteros. O Navio tem capacidade para operar simultaneamente até 7 aeronaves em seu convés de voo, podendo utilizar todos os tipos de helicópteros pertencentes aos Esquadrões da Marinha do Brasil, quais sejam: Seahawk (SH-16), Cougar (UH-15 A/B); Lynx (AH-11B), Esquilo (UH- 12/13), Bell Jet Ranger III (IH-6B) e Super Puma (UH-14). Fonte: Assessoria de Comunicação Social da Diretoria-Geral do Material da Marinha

CFTP realiza transmissão de cargo de Capitão dos Portos

14:09

Cerimônia realizada na CFTP
 
No dia 2 de fevereiro, o Comandante do Comando do 8º Distrito Naval, Vice-Almirante Antônio Carlos Soares Guerreiro, presidiu a cerimônia de transmissão de cargo de Capitão dos Portos da Capitania Fluvial do Tietê-Paraná (CFTP).
 
Após quase dois anos, foi exonerado do cargo o Capitão de Fragata André Luis de Oliveira Silva e assumiu o Capitão de Fragata Daniel Gomes Padilha. O Capitão dos Portos dirigirá a organização militar por dois anos.
 
Estiveram presentes na cerimônia autoridades militares, civis, do Judiciário e membros da Sociedade Amigos da Marinha de Barra Bonita (SP). 

Fonte: Marinha do Brasil

Navio Patrulha “Goiana” completa 1.500 dias de mar durante comissão

10:47

Navio Patrulha “Goiana” durante exercício de light line
O Navio Patrulha (NPa) “Goiana”, meio subordinado ao Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste, completou 1.500 dias de mar no dia 1º de fevereiro, durante a Comissão de Patrulha Naval III. O navio realizou exercícios de light line com o Navio Patrulha (NPa) “Guaíba”.
O NPa “Goiana” foi construído pelo Estaleiro Mauá e incorporado à Armada em 26 de fevereiro de 1997. Ao longo dos seus 1.500 dias de mar, o navio atuou em diversas comissões, como patrulhas e inspeções navais, busca e salvamento e atividades de garantia da lei e da ordem.

Fonte:Marinha do Brasil

Núcleo de banda do Comando do 8º Distrito Naval comemora 1º aniversário

13:52

Comandante do 8ºDN, Vice-Almirante Antonio Carlos Soares Guerreiro, prestigiou a comemoração de um ano do núcleo da banda
O Comando do 8º Distrito Naval (Com8ºDN) comemorou um ano de formação do núcleo de banda, no dia 8 de fevereiro. Com o núcleo, os eventos realizados pelo Com8ºDN tornaram-se mais representativos nacionalmente e internacionalmente. Ocorreram apresentações no Círculo Militar de São Paulo; no Teatro Lírico “Jose Asunción Flores”, em Assunção, Paraguai; na abertura da Semana de Vela de Ilhabela (SP) e em outros eventos.
O Com8ºDN assinou ainda um termo de cooperação com Secretaria de Educação de São Paulo chamado de “Adoção Afetiva”. O objetivo é que os militares do núcleo de banda ofereçam aulas de música para os alunos das escolas estaduais.
Ao centro, o Segundo-Sargento, fuzileiro naval, Anderson Alves da Silva, que foi o precursor do núcleo de banda do Com8ºDN
Fonte: Marinha do Brasil

IPBES lança em março novos relatórios sobre o status da biodiversidade

11:15

Cinco novos relatórios sobre o status da biodiversidade no planeta serão divulgados em março, na Colômbia, durante a 6ª Reunião Plenária da Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES) – entidade criada em 2012 com a missão de sistematizar o conhecimento científico sobre o tema e, assim, subsidiar decisões políticas em âmbito internacional.
O evento será realizado em Medelín de 17 a 24 de março. Entre os participantes estará Carlos Alfredo Joly, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), coordenador do programa BIOTA-FAPESP e membro do Painel Multidisciplinar de Especialistas (MEP) da IPBES. Também estará presente a pesquisadora Cristiana Simão Seixas, do Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (Nepam) da Unicamp.
“Será debatida e aprovada uma avaliação global temática sobre Degradação e Restauração de Áreas Degradadas, além de quatro avaliações regionais sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos – uma com foco nas Américas, outra na África, a terceira na região da Europa e Ásia Central e, a última, Ásia e Pacífico”, contou Joly.
Como explicou o coordenador do BIOTA, as quatro regiões do planeta não foram divididas segundo os critérios geopolíticos tradicionalmente adotados pela Organização das Nações Unidas (ONU) e sim com base na biogeografia, ou seja, nos padrões de evolução da biodiversidade de cada região geográfica.
Os relatórios regionais servirão de base para o primeiro Diagnóstico Global sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos, previsto para 2019 – documento que deverá orientar a tomada de decisão em todas as convenções da área. Seixas, da Unicamp, integra a equipe que coordenou o Diagnóstico Regional das Américas.
Além dos relatórios na íntegra, também serão divulgados em março os sumários para os tomadores de decisão – tanto políticos na área pública como gestores ambientais no setor privado. Esses resumos serão elaborados com uma linguagem acessível a um público mais amplo.
Contribuições da Natureza para as Pessoas
De acordo com Joly, todos os documentos divulgados pela IPBES a partir de 2018 terão como base um novo conceito denominado Nature’s Contributions to People (Contribuições da Natureza para as Pessoas ou NCP, na sigla em inglês), detalhado por cientistas ligados à plataforma em artigo publicado em janeiro na revista Science.
Trata-se de uma evolução do conceito de “serviços ecossistêmicos”, introduzido originalmente em 2005, no relatório Millennium Ecosystem Assessment da ONU.
“Naquela ocasião, foram definidos como serviços ambientais ou ecossistêmicos todos aqueles benefícios que a humanidade obtém da natureza direta ou indiretamente, como polinização, purificação da água e do ar, fertilização dos solos e dispersão de sementes. Essa abordagem permitiu atribuir valores para esses serviços. Por exemplo, a polinização no Estado de São Paulo valeria, no mínimo, o equivalente ao ganho monetário com a produção de laranja – que depende integralmente dos polinizadores”, explicou Joly.
Os serviços ecossistêmicos foram divididos em quatro categorias: Serviços de Provisão (produtos como alimentos, água doce, fibras, compostos químicos, madeira); Serviços de Regulação (processos naturais que regulam as condições ambientais, como absorção de dióxido de carbono pela fotossíntese das florestas, controle do clima, polinização de plantas, controle de doenças e pragas); Serviços de Suporte (contribuem para a produção de outros serviços ecossistêmicos, como ciclagem de nutrientes, formação do solo, dispersão de sementes); e Serviços Culturais (relacionados com benefícios recreacionais, educacionais, estéticos e espirituais).
Com o passar dos anos, porém, os membros da IPBES avaliaram ser necessária uma nova classificação que, além de questões financeiras, considerasse os benefícios imateriais proporcionados à humanidade, como o uso tradicional de uma determinada região por populações indígenas ou a possibilidade de desfrutar uma paisagem natural preservada.
“É uma visão mais holística e que leva em consideração percepções de diferentes culturas. Por exemplo, em vez de defender a preservação de uma determinada área apenas pelo fato de ela proteger recursos hídricos, leva-se em conta que aquela região tem um valor intrínseco por ser conservada. Tem pessoas que vão pagar para ficar em uma pousada ao lado da área preservada. Ou então argumenta-se que a área é relevante para índios Guarani, que extraem o bambu nativo para sua cestaria. Atualmente, estes aspectos não são adequadamente considerados”, disse Joly.
O artigo publicado na Science foi elaborado por 30 cientistas liderados por Sandra Díaz, da Universidade Nacional de Córdoba, na Argentina, e Unai Pascual, do Centro Basco para Mudanças Climáticas, na Espanha.
“Por mais de uma década, as políticas públicas relacionadas à natureza foram dominadas pelo conhecimento das ciências naturais e da economia”, disse Díaz. “A pesquisa vibrante desenvolvida a partir da abordagem de serviços ecossistêmicos avançou na questão da sustentabilidade, mas ignorou as evidências e as ferramentas das ciências sociais, humanidades e outras visões de mundo. A noção muito mais ampla das NCPs enfatiza que a cultura é fundamental para todos os laços entre as pessoas e a natureza e reconhece outros sistemas de conhecimento, como, por exemplo, as comunidades locais e os povos indígenas, muito mais do que antes.”
“Este novo contexto conceitual inclusivo demonstra que, embora a natureza ofereça uma recompensa de bens e serviços essenciais, como alimentos, proteção contra inundações e muito mais, possui um rico significado social, cultural, espiritual e religioso que também precisa ser avaliado na elaboração de políticas públicas”, disse Robert Watson, presidente da IPBES.
Joly ressalta, no entanto, que no Brasil a valoração dos serviços ecossistêmicos na elaboração de políticas públicas é algo ainda embrionário. “Estamos tentando fazer avançar uma legislação que reconheça a importância, por exemplo, de manter paisagens conservadas ao lado de áreas cultivadas e outras questões associadas à preservação dos serviços ecossistêmicos”, disse.
Prestes a concluir seu segundo mandato no MEP, o coordenador do BIOTA se despedirá da plataforma em março. Na 6ª Reunião Plenária da IPBES, pelo menos 12 dos 25 membros serão renovados. A escolha leva em conta especialidade, reconhecimento na comunidade científica e distribuição entre países da região. Atualmente, a plataforma conta com representantes de 124 países-membros da ONU.
Ao longo dos seis anos que representou o Brasil, Joly coordenou as ações de Capacity Building (capacitação de profissionais e instituições) da plataforma (leia mais em: http://agencia.fapesp.br/19840). Além disso, coordenou o MEP nos seus primeiros anos de existência, ao lado do australiano Mark Londsdeale, da Organização de Pesquisa Científica e Industrial da Commonwealth (CSIRO).
A experiência adquirida na coordenação do BIOTA e na IPBES levaram Joly – ao lado de Fábio Scarano (Fundação Brasileira de Desenvolvimento Sustentável e Universidade Federal do Rio de Janeiro), Cristiana Seixas (Unicamp), Jean Paul Metzger (Universidade de São Paulo), Jean Pierre Ometto (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e Mercedes Bustamante (Universidade de Brasília) – a criar, em fevereiro de 2017, a Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BPBES). (leia mais em http://agencia.fapesp.br/24787 e http://agencia.fapesp.br/24841).
O artigo Assessing nature's contributions to people (doi: 10.1126/science.aap8826), de Sandra Díaz, Unai Pascual e colaboradores, pode ser lido em http://science.sciencemag.org/content/359/6373/270.
Fonte: Karina Toledo  |  Agência FAPESP

Capitania dos Portos da Amazônia Oriental realiza visita técnica

10:49

Comitiva da CPAOR acompanha aula teórica em estabelecimento náutico
No dia 7 de fevereiro, uma comitiva da Capitania dos Portos da Amazônia Oriental (CPAOR), composta pelo Capitão dos Portos, Capitão de Mar e Guerra José Alexandre Santiago da Silva, e militares do Departamento de Segurança do Tráfego Aquaviário, realizou visita técnica a um estabelecimento de treinamento náutico. O objetivo foi verificar as condições do espaço para futuro credenciamento.
O espaço terá autorização para emitir atestados de treinamento e cursos teóricos para arrais amador e motonauta. Na ocasião, também foram apresentados os conteúdos das aulas teóricas e práticas a serem ministradas futuramente aos amadores, para avaliação dos militares da CPAOR.
O propósito do credenciamento é manter os estabelecimentos de treinamento náuticos regularizados (com informações cadastrais atualizadas junto à CPAOR) e aptos a ministrarem treinamentos práticos para qualificação de amadores na condução exclusiva de embarcações de esporte e/ou recreio.

Fonte: Marinha do Brasil

Comandante do 4º Distrito Naval participa de corrida com fuzileiros navais

17:43

Vice-Almirante Edervaldo e fuzileiros navais durante corrida
No dia 7 de fevereiro, o Comandante do 4º Distrito Naval, Vice-Almirante Edervaldo Teixeira de Abreu Filho, participou do tradicional "corridão de calça e boot" do Corpo de Fuzileiros Navais no 2º Batalhão de Operações Ribeirinhas (2ºBtlOpRib).
A atividade foi uma homenagem do Vice-Almirante Edervaldo ao Capitão de Mar e Guerra, Fuzileiro Naval, Robson Clair da Silva, pela forma exemplar que conduziu o Comando do 2ºBtlOpRib. O percurso da corrida foi de cinco quilômetros, pelas ruas de Belém- PA,
Participantes da corrida durante aquecimento
Fonte: Marinha do Brasil

Centro de Manutenção de Sistemas da Marinha promove aperfeiçoamento técnico

17:40

Aula prática na unidade móvel
 
O Centro de Manutenção de Sistemas da Marinha (CMS) promoveu, em janeiro, o curso de hidráulica industrial, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).
 
O curso, teórico e prático, foi montado pelo Senai,  que instalou no departamento de armas do CMS uma unidade móvel para a aula prática.
 
A turma foi composta por 20 alunos, entre militares e servidores civis, com formação em mecânica/mecatrônica, especialização em direção de tiro e artilharia.
 
Unidade móvel do Senai no CMS

Fonte: Marinha do Brasil

Petrobras: Está aberto novo processo seletivo para 111 vagas

15:35

Os cargos oferecidos são de nível médio e superior para diversos polos de trabalho no Brasil
Abrimos o processo seletivo público para preenchimento de 111 vagas, além de cadastro de reserva, para profissionais de nível médio e superior. Os postos de trabalhos estão detalhados no edital. As inscrições estarão abertas de 8 de fevereiro a 5 de março de 2018 e deverão ser feitas via internet, por meio da página da Fundação Cesgranrio (www.cesgranrio.com.br).
Estão sendo publicadas vagas para os seguintes cargos: Enfermeiro do Trabalho Júnior, Engenheiro de Equipamentos Júnior - Mecânica, Engenheiro de Equipamentos Júnior - Eletrônica, Engenheiro de Equipamentos Júnior - Elétrica, Engenheiro de Equipamentos Júnior - Inspeção, Engenheiro de Meio Ambiente Júnior, Engenheiro de Petróleo Júnior, Engenheiro de Processamento Júnior, Engenheiro de Segurança Júnior, Engenheiro Naval Júnior, Geofísico Júnior - Geologia, Geofísico Júnior - Física, Geólogo Júnior, Medico do Trabalho Júnior, Químico de Petróleo Júnior, Técnico de Administração e Controle Júnior, Técnico de Comercialização e Logística Júnior, Técnico de Exploração de Petróleo Júnior - Geologia, Técnico de Inspeção de Equipamentos e Instalações Júnior, Técnico de Logística de Transporte Júnior - Controle, Técnico de Logística de Transporte Júnior - Operação, Técnico de Manutenção Júnior - Instrumentação, Técnico de Segurança Júnior, Técnico de Suprimento de Bens e Serviços Júnior - Mecânica, Técnico de Suprimento de Bens e Serviços Júnior - Administração e Técnico Químico de Petróleo Júnior. O cadastro esperado é de 555 candidatos.
O valor da inscrição no processo seletivo seráde R$ 47,00 (quarenta e sete reais) para os cargos de nível médio e de R$ 67,00 (sessenta e sete reais) para o cargo de nível superior. As provas objetivas serão aplicadas no dia 8 de abril de 2018. O resultado final serápublicado no Diário Oficial da União (DOU) e divulgado nos endereços eletrônicos www.cesgranrio.org.br e www.petrobras.com.br. Os resultados serão homologados no dia 28 de junho de 2018.
O concurso tem validade de 12 meses, a partir da data de publicação do edital de homologação dos resultados finais e pode ser prorrogado, uma única vez, por igual período, a critério da Petrobras.
Fonte: Petrobras

XIII Semana Temática de Oceanografia : de 07 a 11 de maio

13:25

A Semana Temática de Oceanografia está de volta!
A comissão organizadora da STO já está preparando para o ano de 2018 a 13ª edição do evento: XIII STO - Divulgando as Ciências do Mar.
Mas fiquem atentos: a Semana Temática de Oceanografia  agora acontece no primeiro semestre!
Fonte: IOUSP

Estaleiro de Construção do Prosub recebe as seções do primeiro submarino convencional

09:06

Passagem da última seção do S-BR1 pelo túnel que liga as áreas Norte e Sul da Base Naval
 
No dia 8 de fevereiro, a Marinha do Brasil e a empresa Itaguaí Construções Navais encerraram o processo de transferência das seções do primeiro submarino convencional, o “Riachuelo” (S40), para o Estaleiro de Construção do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), localizado no Complexo Naval de Itaguaí, Rio de Janeiro (RJ).
 
Em 14 de janeiro, as seções de vante (S4, S3 e 2B) já integradas, pesando 619 toneladas, com 39,86 metros de comprimento e 12,30 metros de altura foram transportadas por um veículo especial de 320 rodas, por um trajeto com cerca de cinco quilômetros, percorrido em 11 horas. A segunda seção (2A), com 370 toneladas e 18 metros de comprimento, foi transferida em 4 horas, no dia 4 de fevereiro. A última seção (S1), com aproximadamente 190 toneladas e 14 metros de comprimento, teve sua movimentação concluída no dia 8 de fevereiro, em 3 horas.
 
O processo exigiu um planejamento de meses que incluiu, entre outras ações, a adequação de trechos da rede elétrica em relação à seção de maior altura e interrupções pontuais do tráfego na BR-493.
 
A entrega de todas as seções no Estaleiro representa o início de uma nova fase na construção. A integração das seções e dos diversos sistemas e equipamentos permitirão o lançamento ao mar do Submarino “Riachuelo” no segundo semestre de 2018.
 
Chegada da última seção dentro do Estaleiro de Construção
 
Primeiro submarino convencional pronto para a fase de integração

Fonte: Marinha do Brasil

Aspirantes realizam Estágio de Verão a bordo do NVe “Cisne Branco”

17:40

Aspirante realiza navegação
No período de 15 a 30 de janeiro, aspirantes da Escola Naval realizaram o Estágio de Verão a bordo do Navio Veleiro (NVe) “Cisne Branco”. Durante o curso, os futuros oficiais puderam colocar em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula, realizando navegação, manobra de velas, exercícios de controle de avarias a bordo e fainas marinheiras de atracação e fundeio, entre outras.
Participam do estágio 43 aspirantes, que visitaram os portos de Itajaí (SC) e Santos (SP).
O “Cisne Branco” é um dos mais tradicionais navios da Marinha do Brasil e incrementa a formação marinheira do aspirante, permitindo o desenvolvimento de atributos fundamentais à vida no mar. O navio contribui ainda para o fomento da mentalidade marítima, além de representar o Brasil em eventos náuticos nacionais e internacionais.
Aspirantes em adestramento de nós e voltas

Fonte: Marinha do Brasil

DPC recebe “Prêmio Pacto de Resgate Ambiental - Lagoa Viva”

17:36

Da esquerda para direita: Ex-Deputado Federal Ayrton Xerez, Contra-Almirante Rodolfo Henrique Saboia e Presidente da SOAMAR-Rio, José Antônio de Souza Batista

A 5ª edição do “Prêmio Pacto de Resgate Ambiental Lagoa Viva”, promovido pelo movimento “Lagoa Viva”, foi realizada no dia 29 de janeiro, no Salão Social do Campo Olímpico de Golfe, no Rio de Janeiro (RJ). O Diretor de Portos e Costas (DPC), Vice-Almirante Wilson Pereira de Lima Filho, foi agraciado pela segunda vez com o troféu, que neste ano homenageou 15 personalidades, entidades e programas em reconhecimento à contribuição empregada na busca de soluções por um desenvolvimento mais sustentável.
O Vice-Almirante Lima Filho foi representado pelo Superintendente de Meio Ambiente da DPC, Contra-Almirante (RM1) Rodolfo Henrique de Saboia, que reafirmou, na ocasião, o compromisso da Marinha do Brasil com a preservação ambiental.
Há 18 anos, o movimento “Lagoa Viva” dedica e prioriza esforços voltados para a revitalização e conservação dos rios e lagoas da bacia hidrográfica da Barra da Tijuca/Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.
Fonte: Marinha do Brasil

Aspirantes intendentes da Escola Naval visitam Estação Radiogoniométrica da Marinha em Natal (RN)

17:36

Aspirantes da Escola Naval com o Comandante da ERMN, Capitão de Corveta Bittencourt (ao centro)
A Estação Radiogoniométrica da Marinha em Natal (ERMN) recebeu, no dia 23 de janeiro, a visita de aspirantes que realizam o Estágio de Verão da Escola Naval para o 4º ano do Corpo de Intendentes da Marinha.
Na ocasião, o grupo assistiu a uma palestra sobre as funcionalidades e especificidades do Serviço de Comunicações Navais e visitou as principais instalações da ERMN.
A visita teve o propósito de contribuir para a capacitação e a formação dos futuros oficiais, além de mostrar o cotidiano da Organização Militar (OM) no que se refere às atividades da área de Intendência.
Para o Aspirante (IM) Santos Júnior, a ida à ERMN “representou mais uma oportunidade de vivenciar a rotina de uma OM e, principalmente, de uma organização com atividades tão específicas”.
Fonte: Marinha do Brasil

Complexo cultural Convés do Capitão é inaugurado em São Francisco do Sul (SC)

10:48

Ambiente interno do “Convés do Capitão”
São Francisco do Sul (SC) ganhou um novo complexo cultural. Foi inaugurado, na noite do dia 1º fevereiro, o Museu Náutico Convés do Capitão – espaço que abrigará cultura, lazer, arte e gastronomia. Localizado no coração do centro histórico da cidade, o projeto foi idealizado pelo empresário do ramo marítimo Carlos Alberto de Oliveira Júnior, que expôs ao público sua coleção de objetos náuticos adquiridos nos últimos 40 anos.
Para a abertura, o Convés do Capitão conta com a exposição do mergulhador francês Pierre Passot. Biologista marinho, fotógrafo, cinegrafista subaquático e colecionador de peças de escafandro, Pierre Passot apresenta 10 peças que fazem parte do seu vasto acervo. Cheio de histórias, superações e conquistas, o material ficará exposto por seis meses.
O museu abriga um acervo com mais de 200 peças e é composto por três espaços: sala das coleções, sala dos barcos e o salão principal, que conta com um cenário temático para que o visitante sinta-se entrando em um barco. A criação do Museu Náutico é assinada pelo especialista em Museologia Naval, o Capitão de Mar e Guerra, reformado, Maurício de Barcellos Sant’Anna. O complexo também dispõe de um hostel, um café bistrô, uma loja de produtos de lembranças do Convés do Capitão e um estúdio de tatuagem.  
De acordo com o Carlos Alberto de Oliveira Júnior, “o museu é de todos, é para todos; conhecimento e cultura devem ser compartilhados. [...] O centro histórico precisa ganhar uma nova roupagem, precisa oferecer mais opções e eu estou fazendo a minha parte para contribuir o desenvolvimento turístico de minha cidade. São Francisco do Sul tem muito potencial é só ser lapidada”.
Até o dia 9 de fevereiro os visitantes terão entrada gratuita no museu.
Serviço:
Dias de funcionamento: de quinta à terça-feira
Horário de funcionamento: das 10h às 17h
O idealizador do projeto, o empresário Carlos Alberto de Oliveira Júnior fala sobre a importância do museu

Fonte: Marinha do Brasil

Newer
Stories
Older
Stories




Apoio Cultural


Apoio Institucional




Arquivo

  • ►  2024 (15)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (1)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (2)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (2)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2023 (32)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  novembro (2)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (3)
    • ►  agosto (4)
    • ►  julho (3)
    • ►  junho (4)
    • ►  maio (4)
    • ►  abril (2)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2022 (55)
    • ►  dezembro (4)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (5)
    • ►  setembro (5)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (3)
    • ►  junho (5)
    • ►  maio (5)
    • ►  abril (4)
    • ►  março (5)
    • ►  fevereiro (9)
    • ►  janeiro (4)
  • ►  2021 (86)
    • ►  dezembro (4)
    • ►  novembro (4)
    • ►  outubro (6)
    • ►  setembro (4)
    • ►  agosto (7)
    • ►  julho (16)
    • ►  junho (14)
    • ►  maio (4)
    • ►  abril (6)
    • ►  março (9)
    • ►  fevereiro (6)
    • ►  janeiro (6)
  • ►  2020 (90)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (13)
    • ►  outubro (5)
    • ►  setembro (12)
    • ►  agosto (5)
    • ►  julho (5)
    • ►  junho (6)
    • ►  maio (7)
    • ►  abril (10)
    • ►  março (9)
    • ►  fevereiro (6)
    • ►  janeiro (10)
  • ►  2019 (188)
    • ►  dezembro (15)
    • ►  novembro (11)
    • ►  outubro (9)
    • ►  setembro (16)
    • ►  agosto (8)
    • ►  julho (10)
    • ►  junho (19)
    • ►  maio (16)
    • ►  abril (16)
    • ►  março (21)
    • ►  fevereiro (18)
    • ►  janeiro (29)
  • ▼  2018 (285)
    • ►  dezembro (7)
    • ►  novembro (15)
    • ►  outubro (23)
    • ►  setembro (13)
    • ►  agosto (13)
    • ►  julho (18)
    • ►  junho (27)
    • ►  maio (48)
    • ►  abril (32)
    • ►  março (30)
    • ▼  fevereiro (25)
      • Chefe do Estado-Maior da Armada profere aula inaug...
      • Capitanias começam a emitir habilitações com foto
      • Mudanças climáticas aumentam o risco de surtos de ...
      • Cursos da USP: Oceanografia, a ciência que descobr...
      • Marinha do Brasil assina o contrato de transferênc...
      • CFTP realiza transmissão de cargo de Capitão dos P...
      • Navio Patrulha “Goiana” completa 1.500 dias de mar...
      • Núcleo de banda do Comando do 8º Distrito Naval co...
      • IPBES lança em março novos relatórios sobre o stat...
      • Capitania dos Portos da Amazônia Oriental realiza ...
      • Comandante do 4º Distrito Naval participa de corri...
      • Centro de Manutenção de Sistemas da Marinha promov...
      • Petrobras: Está aberto novo processo seletivo para...
      • XIII Semana Temática de Oceanografia : de 07 a 11 ...
      • Estaleiro de Construção do Prosub recebe as seções...
      • Aspirantes realizam Estágio de Verão a bordo do NV...
      • DPC recebe “Prêmio Pacto de Resgate Ambiental - La...
      • Aspirantes intendentes da Escola Naval visitam Est...
      • Complexo cultural Convés do Capitão é inaugurado e...
      • EAMSC realiza aula inaugural
      • Fragata “Independência” suspende para assumir como...
      • Governador do Paraná destaca a importância da Mari...
      • Oportunidade: Marinha está com 1.500 vagas aberta ...
      • DelSSebastiao realiza transmissão de cargo de dele...
      • Parabéns Porto de Santos - 126 anos escoando a riq...
    • ►  janeiro (34)
  • ►  2017 (117)
    • ►  dezembro (21)
    • ►  novembro (21)
    • ►  outubro (22)
    • ►  setembro (13)
    • ►  agosto (18)
    • ►  julho (12)
    • ►  junho (2)
    • ►  maio (4)
    • ►  fevereiro (3)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2016 (34)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (2)
    • ►  setembro (4)
    • ►  agosto (5)
    • ►  julho (4)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (5)
    • ►  abril (4)
    • ►  março (2)
  • ►  2015 (9)
    • ►  julho (5)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (2)
  • ►  2014 (20)
    • ►  novembro (3)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (1)
    • ►  julho (3)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (3)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (3)
  • ►  2013 (6)
    • ►  novembro (1)
    • ►  junho (2)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (2)
  • ►  2012 (2)
    • ►  maio (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2011 (9)
    • ►  dezembro (4)
    • ►  novembro (2)
    • ►  outubro (3)

Created By BeautyTemplates. | Distributed By Gooyaabi Templates