Lançamento da Frente Parlamentar Mista da Marinha Mercante Brasileira em Brasília

15:41

Nesta terça-feira (28), haverá o lançamento da Frente Parlamentar Mista da Marinha Mercante Brasileira, às 19h30, no Clube Naval de Brasília.
A Frente Parlamentar Mista da Marinha Mercante Brasileira é uma iniciativa que tem por objetivo discutir e propor políticas públicas para alavancar todo o Setor Marítimo nacional e, consequentemente, promover o desenvolvimento do Poder Marítimo e Naval do Brasil.
Pelo fato do Poder Marítimo englobar o vital Poder Naval, traduzido como a força militar do país nas suas águas de jurisdição, a Lei complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, estabelece que cabe à Marinha do Brasil (MB).
Dentre outras atribuições subsidiárias particulares, a orientação e o controle da Marinha Mercante, e pela especificidade dessas atribuições, designa o Comandante da Marinha como Autoridade Marítima.
O Brasil é um país de vocação marítima, ou seja, 95% do comércio exterior brasileiro se concretiza pelo mar. O Volume de recursos envolvidos nesse mercado atinge cifras muito relevantes, correspondendo a 95% do petróleo e 80% do gás natural produzidos em Águas Jurisdicionais Brasileiras.
Tais riquezas contribuem para materializar o desenvolvimento do Poder Marítimo, que é definido como a “projeção do Poder Nacional, resultante da integração dos recursos de que dispõe a Nação para a utilização do mar e das águas interiores, quer como instrumento de ação política e militar, quer como fator de desenvolvimento econômico e social”.
  • Fonte||: Centro de Comunicação Social da Marinha

29 de maio, Dia Internacional dos Peacekeepers das Nações Unidas

09:35

O dia 29 de maio tem significado especial para os militares que participam ou já participaram de uma Operação de Paz. A ONU instituiu a data como o Dia Internacional dos Peacekeepers das Nações Unidas. Lembrada em todo o País pelas organizações das Forças Armadas, a cerimônia comemorativa, realizada pelo Ministério da Defesa, em Brasília, ocorrerá na próxima segunda-feira (27), às 10 horas, no Grupamento de Fuzileiros Navais.
A Subchefia de Operações de Paz do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), do Ministério da Defesa, em coordenação com os Comandos das três Forças, está à frente das comemorações. Este ano, a Marinha do Brasil coordena o evento na capital federal. O objetivo é homenagear homens e mulheres que, com profissionalismo, dedicação e coragem, serviram e continuam servindo em Operações de Manutenção de Paz da ONU, além de honrar aqueles que perderam suas vidas em prol do cumprimento dessas missões.
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O Brasil participa de Operações de Paz, com tropa, desde 1956, quando enviou um Batalhão de Infantaria de Força de Paz, Batalhão Suez, para integrar a 1ª Força de Emergência das Nações Unidas (UNEF I), no conflito árabe-israelense, junto à Faixa de Gaza. Anos depois, contingentes brasileiros estiveram em Moçambique, Angola, Timor Leste e, por treze anos, no Haiti.
Na Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH), as Forças Armadas mobilizaram o maior efetivo brasileiro no exterior, em uma missão complexa, com grandes demandas logísticas e de emprego de tropa. Foram mais de 37 mil brasileiros na missão, que enfrentaram terremoto, furacões e acompanharam as eleições no país caribenho.
Nas mais variadas missões de paz os militares brasileiros estão, seja de caráter individual (oficiais de Estado-Maior e observadores) ou com tropas.  O Force Commander da Missão de Estabilização da Organização das Nações Unidas na República Democrática do Congo (MONUSCO), desde de maio de 2018, é um general do Exército Brasileiro.
O Brasil possui também um Almirante como Comandante da Força-Tarefa Marítima (FTM) da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (United Nations Interim Force in Lebanon – UNIFIL), com 17 oficiais de Estado-Maior e 200 militares da Marinha do Brasil. É a única Força-Tarefa Naval a participar de uma missão de paz. Uma Força multinacional, que conta com uma Fragata brasileira atuando como navio-capitânia nas águas do Oriente Médio, em um considerável esforço logísitico e, sobretudo, de caráter diplomático.
Uma peacekeeper na Missão de Estabilização das Nações Unidas na República Centro-Africana (MINUSCA, sigla em francês), Capitão de Corveta brasileira, recebeu o prêmio de Defensora Militar de Gênero do Secretário-Geral das Nações Unidas neste ano. Uma importante conquista no caminho da valorização da competência militar feminina em missões da paz.
Atualmente, a manutenção da paz da ONU emprega mais de 100 mil militares, policiais e civis em 14 operações de manutenção da paz em quatro continentes. O Brasil participa de 8 delas, com 300 capacetes azuis, sempre em contribuição aos esforços da ONU em promover a proteção de civis e manter a paz no mundo.
A data
O 29 de maio marca o início da primeira Operação de Manutenção de Paz das Nações Unidas, autorizada pelo Conselho de Segurança, no ano de 1948, por meio da Resolução Nº 50 do mesmo ano:  Organização das Nações Unidas de Supervisão da Trégua no Oriente Médio (UNTSO), em operação até hoje.
Com informações da Subchefia de Operações de Paz/Ministério da Defesa
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério de Defesa

Membros da Comunidade Marítima homenageiam o Comandante da Marinha

09:20

Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Ilques Barbosa Junior, é homenageado pela Comunidade Marítima
No dia 23 de Maio, membros da Comunidade Marítima se reuniram na sede do Clube Naval, no Rio de Janeiro-RJ, para um almoço em homenagem ao atual Comandante da Marinha do Brasil, Almirante de Esquadra Ilques Barbosa Junior.

O evento, que teve a frente da sua coordenação o Sindicato das Agências de Navegação Marítima e Atividades Afins do Estado do Rio de Janeiro (SindaRio), também contou com a presença de autoridades, como o Comandante do 1º Distrito Naval, Vice-Almirante Flávio Augusto Viana Rocha, o Chefe do Gabinete do Comandante da Marinha, Contra-Almirante Eduardo Machado Vazquez, o Diretor do Centro de Comunicação Social da Marinha, Contra-Almirante João Alberto de Araujo Lampert e o Capitão dos Portos do Rio de Janeiro, Capitão de Mar e Guerra André Luiz de Andrade Felix.

Compuseram a mesa principal os presidentes da sede do Clube Naval, Vice-Almirante (RM1) Rui da Fonseca Elia; da Sociedade dos Amigos da Marinha-Rio (SOAMAR-RJ), José Antonio de Souza Batista; do SindaRio, José Carlos Ribeiro Gomes; do Centro dos Capitães da Marinha Mercante, Álvaro José de Almeida Júnior; do Sindicato dos Operadores Portuários do Município de Itaguaí, Marcos Oberlander Cunha; do Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima, Bruno Bastos Lima Rocha; da Praticagem-RJ, Marcello Rodrigues Camarinha; da Companhia Brasileira de Cartuchos, Silvio Vasco Campos Jorge; da FEMAR, Almirante de Esquadra (RM1) Airton Teixeira Pinho Filho; o CEO do Porto do Açu, Carlos Tadeu da Costa Fraga; o 3º Vice-Presidente do Sindicato Nacional das Empresas da Navegação de Apoio Portuário, Carlos Renato Penna de Carvalho; o Diretor do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore, Jorge Faria; e o Almirante de Esquadra (RM1) Eduardo Monteiro Lopes, que assumirá a presidência do Clube Naval no próximo dia 11 de Junho.

Na ocasião, o Comandante da Marinha aproveitou a oportunidade para realizar uma apresentação na qual abordou assuntos como o Programa de Desenvolvimento do Submarino, a obtenção da Classe “Tamandaré”, a elevação do Rio Grande, a reforma do Serviço de Seleção do Pessoal da Marinha  e reestruturação da carreira militar, bem como, a Economia Azul, destacando a importância da formação de um cluster marítimo brasileiro para fomentar o desenvolvimento das atividades do mar.
Após a apresentação foram feitos os agradecimentos e houve troca de brindes, seguida de almoço e o encerramento do evento.

Fonte: Marinha do Brasil

Cerimônia da entrega do Prêmio "Almirante Álvaro Alberto” reúne grandes expoentes da área

11:13

O Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Ilques, ressaltou a importância da "matriz estratégica originada da junção entre a Ciência e os marinheiros"
A cerimônia de entrega do Prêmio "Almirante Álvaro Alberto”, considerado o maior prêmio em Ciência e Tecnologia do País, foi realizada dia 15 de maio, na Escola Naval, no Rio de Janeiro-RJ. A premiação é concedida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), em parceria com a Fundação Conrado Wessel (FCW) e a Marinha do Brasil, tendo este ano agraciado a categoria Ciências Exatas, da Terra e Engenharias. O vencedor foi o físico paulista Vanderlei Salvador Bagnato, Professor titular da Universidade de São Paulo (USP) e Diretor do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP).
Os prêmios consistem em medalha; diploma; importância, em espécie, patrocinada pela FCW; e uma viagem à Antártica e uma visita ao Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), oferecidas pela Marinha.
O Prêmio “Almirante Álvaro Alberto” para a Ciência e Tecnologia foi criado, em 1981, em reverência ao Almirante Álvaro Alberto. Renomado Chefe Naval e reconhecido junto à comunidade científica, defensor da tese de que “o desenvolvimento científico e tecnológico está intima e fortemente ligado à prosperidade do País”, dedicou-se à formulação de um Pensamento científico num país ainda essencialmente ligado ao setor primário. Destarte, foi o responsável pela criação de vários Órgãos de Fomento e de Apoio à Pesquisa, sendo o idealizador e primeiro Presidente do atual Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Representante do Brasil junto à Comissão de Energia Atômica da Organização das Nações Unidas (ONU). Destaca-se, como principal contribuição, as bases para a implementação do Programa Nuclear Brasileiro, dentre outras inúmeras realizações.
Em seu discurso, o Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Ilques, destacou a importância da "matriz estratégica originada da junção entre a Ciência e os Marinheiros". Ilustrou com argumentos concretos a importância desse arranjo, referindo-se à Elevação do Rio Grande (ERG), sítio onde se conhece a existência de recursos naturais estratégicos. Nesse enfoque, destacou o Comandante da Marinha que, como resultado das pesquisas realizadas com a intensiva participação da comunidade científica, em dezembro de 2018, o Brasil apresentou na Comissão de Limites da Plataforma Continental das Nações Unidas uma Petição que requer o reconhecimento da ERG como extensão da Plataforma Continental Brasileira.
A Mesa de Honra da cerimônia foi composta pelas seguintes personalidades: o Ministro de Estado em Exercício da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Julio Francisco Semeghini Neto; o Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Ilques; o Presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Luiz Davidovich; o Presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Senhor João Luiz Filgueiras de Azevedo; o Presidente da FINEP, General Waldemar Barroso Magno Neto; o Presidente do Conselho Curador da Fundação Conrado Wessel, Jorge Marcio Arantes Cardoso; o Presidente do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa, Evaldo Ferreira Vilela; e o Presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Ildeu de Castro Moreira.
Prestigiaram o evento, também, os ex-Ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) Marco Antônio Raupp, Deputado Federal Celso Pansera e Gilberto Kassab.
Como parte integrante da Cerimônia de Entrega do Prêmio “Almirante Álvaro Alberto”, o Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Ilques Barbosa Junior, presenteou o Professor Doutor Vanderlei Bagnato com o tradicional Farol.
Formado em Física pela USP e Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), doutor em física pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), e pós-doutor pela Universidade de Maryland, ambos nos Estados Unidos. É membro da Academia Brasileira de Ciências, The Academy of Sciences for the Developing World, da Academia Pontifícia de Ciências do Vaticano, e da National Academy of Sciences (USA).
Na ocasião, também foram entregues os títulos de Pesquisador Emérito do CNPq e Menções Honrosas de Agradecimentos deste ano. Concluindo a Cerimônia, 18 novos acadêmicos foram empossados na Academia Brasileira de Ciências.
A cerimônia de entrega do Prêmio "Almirante Álvaro Alberto” 2019 contribuiu para estreitar os laços entre a Marinha e a Comunidade Científica, demonstrando de o alinhamento de esforços na busca de soluções para a obtenção de tecnologias autóctones pelo País e o robustecimento do Setor de Ciência e Tecnologia nacional.
O Professor Bagnato recebeu a Medalha e o Diploma do Prêmio; uma viagem à Antártica e uma visita ao Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), oferecidas pela Marinha; além do valor de 200 mil reais, patrocinado pela Fundação Conrado Wessel

Fonte: Marinha do Brasil

Marinha oferece 301 vagas nos níveis fundamental, médio e superior

15:22


A Marinha do Brasil oferece 301 vagas nos níveis fundamental, médio e superior, distribuídas por quatro concursos públicos. As oportunidades estão distribuídas pelos seguintes certames: Colégio Naval (190), Quadro de Médicos (79), Escola Naval (31) e Capelão Naval (1). Os períodos de inscrição e taxas variam, confira a tabela:


Concursos Marinha 2019: principais requisitos

As inscrições são realizadas no site www.ingressonamarinha.mar.mil.br. Aqueles que são cadastrados no Cadastro Único do Governo Federal, cuja renda familiar mensal per capita seja inferior ou igual a meio salário-mínimo, podem solicitar a isenção.



- Colégio Naval: candidatos do sexo masculino, brasileiros natos com 15 anos completos e menos de 18 no dia 1° de janeiro de 2020 e ensino fundamental completo.

-Escola Naval: homens e mulheres com 18 anos e menos de 23 no dia 1° de janeiro de 2020 e que tenham o ensino médio completo.

-Quadro de Médicos: homens e mulheres com menos de 36 anos no dia 1° de janeiro de 2020, brasileiros natos e graduação completa na área desejada.

-Capelão Naval: brasileiro nato, homens e mulheres (quando a religião permitir), ter mais de 30 e menos de 41 anos de idade no dia 1º de janeiro de 2020, ter, pelo menos, três anos no exercício de atividades pastorais, na igreja para a qual se candidatou à vaga e ter concluído formação teológica de nível universitário, reconhecido pela autoridade eclesiástica de sua religião.

Serviço:

Concursos públicos Marinha 2019

Site:  www.ingressonamarinha.mar.mil.br.


"Marinha do Brasil, protegendo nossas riquezas, cuidando da nossa gente"

Navio de Apoio Oceânico “Iguatemi” resgata embarcação que estava à deriva com sete tripulantes

11:46

Militares da Marinha durante primeiro contato com tripulação de
 embarcação que estava à deriva
O Navio de Apoio Oceânico “Iguatemi”, subordinado ao Comando de Grupamento de Patrulha Naval do Norte, resgatou, na madrugada do dia 15 de maio, sete tripulantes que estavam na embarcação “Salmo XII M”, desaparecida desde o dia 2 de maio. Ela saiu, em abril, de Camocim-CE para realizar atividade de pesca e ficou à deriva por quase 20 dias.
O Salvamar Norte, sob jurisdição do Comando do 4º Distrito Naval (Com4ºDN), iniciou o processo de buscas, empregando os seguintes meios: os Navios Patrulha (NPa) “Guarujá” e “Bocaina” e o Navio de Apoio Oceânico “Iguatemi”. Foram 13 dias de operação, tendo como área de busca 50 mil milhas náuticas quadradas, tamanho do estado do Amapá. A embarcação foi encontrada a 185 quilômetros da cidade de Bragança-PA.
No esforço para localizar a embarcação e os tripulantes, a Força Aérea Brasileira disponibilizou uma aeronave P-3 AM Orion, que reforçou as ações realizadas no mar, sobrevoando cerca de 33 horas pela área. As Capitanias dos Portos do Piauí e Maranhão, subordinadas ao Com4ºDN, e a Agência da Capitania dos Portos em Camocim, subordinada ao Comando do 3° Distrito Naval, também apoiaram, contatando navegantes e comunidade marítima da região, a fim de ampliar a divulgação sobre o desaparecimento e alertar a todos para que pudessem apoiar as buscas. Os radioamadores também se mobilizaram, contribuindo para a procura e a disseminação de informações.
Tripulação resgatada recebe atendimento clínico de médico da Marinha

Fonte: Marinha do Brasil

Praticagem do Pará apoia Capitania na prevenção à poluição hídrica

13:57


A contribuição da Praticagem ao meio ambiente, muitas vezes, extrapola a boa execução do serviço que evita acidentes com grandes embarcações.

No dia 2 de maio, por exemplo, a Praticagem da Barra do Pará foi acionada pela Capitania dos Portos da Amazônia Oriental (CPAOR) para ajudar a conter um vazamento de óleo de um empurrador de balsa que tombou, parcialmente, nas proximidades do Porto do Arapari, em Barcarena (PA).

Duas lanchas da Praticagem realizaram o transporte das barreiras de contenção de poluição da Capitania para o local, onde foram instaladas. A embarcação seguia viagem para Belém. Não houve feridos.

Foi mais uma ação da Praticagem cumprindo o dever legal de cooperar nas fainas de assistência e salvamento marítimo.

Responsável pela Zona de Praticagem 03, a Barra do Pará contribui para a segurança da navegação, salvaguarda da vida humana e proteção do meio ambiente na área que compreende o acesso pelo Canal do Quiriri, na região do Marajó, e pelo Canal do Espadarte, no Rio Pará.

Fonte: Praticagem do Brasil