Novo navio oceanográfico da USP é inaugurado no Porto de Santos

17:41


FONTE:

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 

SALA DE IMPRENSA - PRESS REALESE
Publicado: 31/maio/2012 | Editoria

Novo navio oceanográfico da USP é inaugurado no Porto de Santos


A cerimônia reuniu dirigentes da Universidade, autoridades municipais e estaduais, além de docentes e alunos do curso de Oceanografia da USP
Foi inaugurado, no dia 30 de maio, o novo navio oceanográfico da USP, o Alpha Crucis. A cerimônia foi realizada no Terminal Marítimo de Passageiros “Giusfredo Santini”, no Porto de Santos, e reuniu dirigentes da Universidade, autoridades municipais e estaduais, além de docentes e alunos do curso de Oceanografia da USP.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Paulo Alexandre Barbosa, estiveram presentes ao evento e fizeram uma visita ao navio, acompanhados do reitor da Universidade, João Grandino Rodas, e do presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Celso Lafer.
A Fapesp adquiriu o navio (então chamado Moana Wave) da Universidade do Havaí, em 2010, por meio do Programa Equipamentos Multiusuários (EMU), uma das modalidades do Programa de Apoio à Infraestrutura de Pesquisa no Estado de São Paulo, mantido pela Fundação desde 1995. O custo final do navio, que foi reformado, foi de US$ 11 milhões, entre recursos da Fapesp e da USP. O Instituto Oceanográfico (IO) da USP será responsável pela gestão do uso e pela manutenção do navio.
Estrela mais brilhante
Na cerimônia de inauguração, durante seu discurso, o reitor João Grandino Rodas lembrou que as tratativas para a aquisição do novo navio tiveram início há dois anos, quando ele e o diretor do IO,  Michel Michaelovitch de Mahiques, foram até a Fapesp com a preocupação de que a Universidade não poderia deixar de ter um navio oceanográfico, visto que o anterior,Prof. W. Besnard, está fora de operação desde 2008. “Não havia outra saída para que tivéssemos outro navio senão a própria Fapesp. A partir daí, se construiu, a muitas mãos, um projeto de pesquisa, que uniu as universidades estaduais paulistas e que abre a oportunidade para que qualquer instituição do Brasil possa participar”, ressaltou.

(Da esq.p/dir.) O comandante do navio, José Helvécio Moraes de Rezende; o governador Geraldo Alckmin; o reitor João Grandino Rodas; o diretor científico da Fapesp, Carlos Henrique de Brito Cruz; o presidente da Fundação, Celso Lafer; o diretor administrativo da Fapesp, Joaquim José de Camargo Engler, durante a visita ao navio
O presidente da Fapesp, Celso Lafer, destacou que, desde a apresentação do projeto pelo IO, em março de 2010, até aquele momento, em que se inaugurava o navio, foi um “processo longo e trabalhoso”. A aquisição nos Estados Unidos, a reforma e a transferência do navio para o Brasil duraram quinze meses, até o dia 29 de março deste ano, quando oAlpha Crucis iniciou a viagem de 43 dias até o Porto de Santos. “O navio tem, como todos sabem, o nome Alpha Crucis, que é a estrela mais brilhante na constelação do Cruzeiro do Sul. Tenho certeza de que os trabalhos que serão encaminhados a bom termo pelo Instituto e por outros pesquisadores do Estado de São Paulo levarão ao campo do conhecimento o brilho dessa estrela”, disse Lafer.
Visivelmente emocionado, o diretor do IO, Michel Michaelovitch de Mahiques, afirmou que a inauguração do Alpha Crucis representa um passo importante para a pesquisa na área das ciências do mar no Brasil desde a chegada do navio Prof. W. Besnard, em 1967.
Mahiques falou sobre as características e equipamentos da nova embarcação. Com 64 metros de comprimento por 11 de largura, o navio tem dois motores e um sistema que permite que ele fique parada em alto-mar para pesquisas sobre correntes marinhas. Entre outros instrumentos instalados estão uma ecossonda multifeixe, que permite fazer o levantamento do relevo do fundo do oceano, dois sistemas acústicos para medição de correntes marinhas, uma estação meteorológica completa e uma sala de computadores para integrar dados que poderão ser usados pelos cientistas durante as expedições. “A sociedade como um todo há de ser beneficiada com os resultados obtidos a partir dessa nova plataforma de trabalho”,afirmou.
Primeiras expedições

A primeira expedição do novo navio terá como objetivo estudar os fluxos de carbono na margem continental brasileira
Em 2012, três expedições estão programadas para o Alpha Crucis. A primeira vai atender ao projeto do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) Carbom, coordenado pelo professor Frederico Brandini, do IO, e busca estudar os fluxos de carbono na margem continental brasileira. A segunda, em novembro, é uma atividade do projeto Atlas-B, coordenado pelo professor Edmo Campos, também do Instituto. O objetivo é instalar no mar a primeira boia Atlas, construída no Brasil, como parte das iniciativas financiadas pelo CNPq e pela FAPESP. A boia irá monitorar as condições do oceano e da atmosfera na região de Santa Catarina onde em 2004 se formou o furacão Catarina.
Outra expedição, planejada para o início de dezembro, atenderá ao Samoc, projeto internacional colaborativo com a meta de compreender o fluxo meridional de calor no Atlântico Sul. Participam do Samoc instituições do Brasil, África do Sul, Argentina, Estados Unidos, França e outros países da Europa. A contribuição brasileira na pesquisa – inteiramente financiada pela Fapesp – é o monitoramento da parte oeste de uma linha transoceânica entre o Brasil e a África do Sul.
Alpha Delfini
A partir de setembro deste ano, o IO contará com uma segunda nova embarcação para pesquisas oceanográficas. O barco Alpha Delphini, o primeiro do gênero construído no Brasil, tem 27 metros de comprimento, pode transportar até 12 pesquisadores e seis tripulantes, e autonomia de 10 a 15 dias.
O custo total do barco – R$ 4,75 milhões – será compartilhado entre Fapesp e o IO. Assim como o Alpha Crucis, o Alpha Delphini também poderá ser solicitado por pesquisadores de projetos e programas de pesquisa financiados pela Fapesp e de instituições de ensino superior e pesquisa, públicas ou privadas, no Estado de São Paulo. A aquisição dos dois navios retoma atividades de pesquisas de campo, incluindo as realizadas em oceano aberto.
(Fotos: Ernani Coimbra / Fapesp)

comemoração dos 30 anos do Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR).

16:06



Ministro da Defesa, Comandante da Marinha, 
Comandante da Aeronáutica, Embaixador do Brasil no Chile e
 Presidente da Vale Soluções em Energia,
acompanhados do Grupo Base,
Servidores Civis do Arsenal de Marinha
do Rio de Janeiro e pesquisadores





O Ministro da Defesa, Embaixador Celso Amorim, 
visitou, no dia 10 de janeiro, a Estação Antártica 
Comandante Ferraz (EACF) – operada pela Marinha do Brasil, 
acompanhado pelo Comandante da Marinha, 
Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto,
pelo Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Juniti Saito, 
pelo Embaixador do Brasil no Chile, Frederico Cezar de Araujo,
pelo Presidente da Vale Soluções em Energia (VSE), James Pessoa, 
e por outras autoridades civis e militares. 
O motivo foi a comemoração dos 30 anos do
Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR).
 “É muito difícil uma pessoa vir aqui e não se emocionar.
Fico ainda mais feliz em ver o que encontro neste local,
porque participei um pouco desse processo,
dessa saga antártica brasileira, como representante do 
 Ministério da Ciência e Tecnologia. 
Nossa presença contribui para o conhecimento,não só do Brasil,
mas também do mundo”, afirmou o Ministro da Defesa.             
“O Sucesso do PROANTAR se dá por uma conjunção de fatores.
Pela participação ativa da Marinha, da Força Aérea Brasileira,
da comunidade científica e de outros ministérios envolvidos no Programa.
Mas estamos aqui para apoiar os pesquisadores.
Queremos entender a Antártica e a influência dela para o Brasil.
E essa é a proposta da Estação Antártica Comandante Ferraz”,
afirmou o Comandante da Marinha.

Da esq. para a dir.: Embaixador do Brasil no Chile,

Comandante da Marinha, Comandante da Aeronáutica 

e Ministro da Defesa descerram 

a placa alusiva aos 30 anos do PROANTAR

Na ocasião, foi inaugurado o motogerador a etanol
desenvolvido pela VSE, o primeiro a biocombustível a
operar sobre as condições extremas do continente Antártico.
Com desenvolvimento totalmente nacional, ele alimentará
toda a demanda de energia da EACF, como explica o
Engenheiro eletricista Thiago Martorani Moraes, da VSE.
 “Com capacidade de fornecimento de até 313KVA,
energia suficiente para alimentar 60 residências
em horário de pico, suprirá a necessidade energética da
Estação Antártica Comandante Ferraz, ao mesmo tempo
em que elimina a emissão de particulados e
compostos de enxofre, gerando uma energia mais limpa”, 
conclui o Engenheiro.


Da Esq para a Dir: Comandante da Aeronáutica, 

Comandante da Marinha, Ministro da Defesa, 

Presidente da Vale Soluções em Energia e 

Embaixador do Brasil no Chile,

 por ocasião do acionamento do motogerador a

etanol inaugurado na Estação Antártica Comandante Ferraz


  

: 'Aqui jaz o velho marinheiro'.

16:33

Testamento do Almirante Tamandaré 
Texto original como escrito pelo Patrono da Marinha do Brasil - 1893
"Não havendo a Nação Brasileira prestado honras fúnebres de espécie alguma por ocasião do falecimento do imperador, o senhor D. Pedro II, o mais distinto filho desta terra, tanto por sua moralidade, alta posição, virtudes, ilustração, como pela dedicação no constante empenho ao serviço da Pátria durante quase 50 anos que presidiu a direção do Estado, creio que a nenhum homem de seu tempo se poderá prestar honras de tal natureza, sem que se repute ser isso um sarcasmo cuspido sobre os restos mortais de tal indivíduo pelo pouco valor dele em relação ao elevadíssimo merecimento do grande imperador.
"Não quero pois, que por minha morte se me prestem honras militares, tanto em casa como em acompanhamento para sepultura.
"Exijo que meu corpo seja vestido somente com camisa, ceroula e coberto com um lençol, metido em um caixão forrado de baeta, tendo uma cruz na mesma fazenda, branca, e sobre ela colocada a âncora verde que me ofereceu a Escola Naval em 13 de dezembro de 1892, devendo-se colocar no lugar que faz cruz a haste e o cepo um coração imitando o de Jesus, para que assim ornado signifique a âncora-cruz, o emblema da fé, esperança e caridade, que procurei conservar sempre como timbre dos meus sentimentos.
“Sobre o caixão não desejo que se coloque coroas, flores nem enfeites de qualquer espécie, e só a Comenda do Cruzeiro que ornava o peito do Sr. D. Pedro II em Uruguaiana, quando compareceu como primeiro dos Voluntários da Pátria para libertar aquela possessão brasileira do jugo dos paraguaios que a aviltavam com sua pressão; e como tributo de gratidão e benevolência com que sempre me honrou e da lealdade que constantemente a S. M. I. tributei, desejo que essa comenda relíquia esteja sobre meu corpo até que baixe à sepultura.
“Exijo que não se façam anúncio nem convites para o enterro de meus restos mortais, que desejo sejam conduzidos de casa ao carro e deste à cova por meus irmãos em Jesus Cristo que hajam obtido o foro de cidadãos pela Lei de 13 de maio. Isto prescrevo como prova de consideração a essa classe de cidadãos em reparação à falta de atenção que com eles se teve pelo que sofreram durante o estado de escravidão; e reverente homenagem à grande Isabel Redentora, benemérita da pátria e da humanidade, que se imortalizou libertando-os.
“Exijo mais, que meu corpo seja conduzido em carrocinha de última classe, enterrado em sepultura rasa até poder ser exumado, e meus ossos colocados com os de meus pais, irmãos e parentes, no jazigo da família Marques Lisboa.
“Como homenagem à Marinha, minha dileta carreira, em que tive a fortuna de servir à minha pátria e prestar alguns serviços à humanidade, peço que sobre a pedra que cobrir minha sepultura se escreva: 'Aqui jaz o velho marinheiro'.
Almirante Joaquim Marques Lisboa - M. de T."

13 de dezembro DIA DO MARINHEIRO Almirante Tamandaré

10:43

13 de dezembro
DIA DO MARINHEIRO
Almirante Tamandaré


Joaquim Marques Lisboa, o Almirante Tamandaré, (Rio Grande, 13 de dezembro de 1807 - Rio de Janeiro, 20 de Março de 1897) Foi um militar da Marinha do Brasil. Na Carreira, atingiu o posto de Almirante, Seus Serviços à Pátria forma reconhecidos Pelo Império com uma Concessão do Título de Marquês de Tamandaré. Herói Nacional, é o patrono da Marinha de Guerra do Brasil. O dia de Seu Nascimento, 13 de dezembro, é lembrado Como o Dia do Marinheiro.

18:26


Homenagem aos novos práticos
texto:Assessoria - José Rodrigues
A Praticagem de Santos promoveu dia 25 jantar de boas vindas aos 11 novos práticos que assumiram recentemente a profissão. Eles foram aprovados num dos mais difíceis processos seletivos realizados no País, sob o comando da Marinha, e realizaram estágio de um ano, tendo realizado cerca de 700 manobras com todos os tipos de navios e sob todas as condições climáticas. Depois disso, ainda passaram por um exame prático realizado pela Autoridade Marítima e só depois da aprovação puderam receber o certificado profissional. Agora Santos tem 52 práticos e um novo praticante deverá iniciar o estágio em breve, depois de aprovado no recente processo seletivo. Durante o jantar, o presidente Fábio Mello Fontes explicou o segredo da profissão:
acesse o vídeo do presidente Fábio Mello 








 

Naufrágios e Pontos de Mergulho de Fernando de Noronha, Recife e Maceió

13:49



Em mais de 30 anos de ativismo, ele lutou contra a caça à baleia no Brasil e pela criação de áreas protegidas, como o Parque Nacional marinho de Fernando de Noronha. Foi representante oficial do Brasil junto a tratados internacionais da área ambiental e hoje preside a Rede Costeiro-Marinha e Hídrica do Brasil.  
fonte Mônica Lima
Cultura Sub Assessoria de Imprensa

Destino de milhares de turistas, o litoral do Nordeste oferece mais belezas do que supõem seus visitantes. Muito além das praias de areias claras e dos coqueiros que enfeitam a orla, a costa continental tropical é um berçário natural para uma infinidade de espécies marinhas.O ecossistema da região que vai de Fernando de Noronha a Maceió revela cardumes de tubarões de diversos tamanhos, e grupos de seres diminutos e coloridos que vivem junto às exuberantes formações dos corais.

Este cenário é desvendado em multi-ângulos e cores em Naufrágios e Pontos de Mergulho de Fernando de Noronha, Recife e Maceió. O livro fotográfico bilíngüe é assinado pelo ambientalista José Truda Palazzo Junior, em parceria com o fotógrafo subaquático Fernando Clark e a editora Cultura Sub – pioneira em publicações sobre meio ambiente e sustentabilidade. Nesta expedição pelas águas silenciosas e transparentes, conhecemos criaturas fascinantes como tartarugas gigantes, moréias, os minúsculos camarões-palhaço, meros e parus, que parecem voar ao redor de naufrágios – verdadeiros recifes artificiais que servem de abrigos para o desenvolvimento e reprodução de moluscos, peixes, corais e plantas.

Com patrocínio da empresa Transmissoras Brasileiras de Energia (TBE), o livro subdivide-se em quatro temas: Fernando de Noronha; Recife - Capital dos Naufrágios; Mergulhando em Alagoas e, ao final, o capítulo Mergulho, Mar e Sustentabilidade – um Chamado à Proteção dos Oceanos.

Em Fernando de Noronha – meca do mergulho brasileiro - foram capturadas imagens inéditas dos pontos de mergulho do arquipélago, iniciando pela Ilha Rata. De lá, seguindo em sentido anti-horário ao redor das ilhas, se encontram alguns dos melhores locais para submergir no círculo de beleza e vida da região. Na capital dos naufrágios – Recife, a expedição se afasta da costa pernambucana em direção à Corveta Camaquã e outras embarcações afundadas, onde é comum avistar grandes cardumes de peixes residentes e outros em migração.

Em Alagoas, temos um roteiro de pontos de mergulho útil para guiar mergulhadores iniciantes ou mais experientes. Durante a leitura deste capítulo, somos avisados que o desenvolvimento do turismo na região necessita de ordenamento racional para não ameaçar a preservação dos recifes de corais e as populações do peixe-boi marinho. 

Em “Mergulho, Mar e Sustentabilidade”, os autores alertam para as alterações causadas pelos impactos humanos sobre os oceanos. Entre eles, a quase extinção das baleias, que armazenam carbono; a captura acidental pelo arrasto de fundo - que atinge indiscriminadamente tartarugas, mamíferos marinhos e tubarões - estes os predadores vitais do topo de cadeia, cujo massacre já é responsável por desequilíbrios em ambientes marinhos de todo o planeta. 

LANÇAMENTO DE LIVRO EM SANTOS
Naufrágios e Pontos de Mergulho de Fernando de Noronha, Recife e Maceió
 “Mergulho, Mar e Sustentabilidade”
Santos
Data: 2/12, as 19h30
Local: Anfiteatro Universidade Santa Cecília (Unisanta)

End.: Rua Oswaldo Cruz, 277 – Boqueirão – Santos (SP)


Navio-Aeródromo “São Paulo” visita o Porto de Santos-SP

18:50



FONTE: http://www.mar.mil.br


Navio-Aeródromo “São Paulo” 

visita o Porto de Santos-SP





















Entre os dias 18 e 22 de novembro, o Navio-Aeródromo “São Paulo”, após cinco anos de modernizações e reparos, e uma intensa preparação de sua tripulação, visitou o porto de Santos.
O Navio cumpre uma Inspeção Operativa, com o propósito de adestrar sua tripulação e prontificar seus meios para voltar a operar. Na primeira fase, o Navio irá operar com aeronaves de asa rotativa (helicópteros).
A Comissão é composta por diversos militares com experiência em áreas relacionadas à operação em porta-aviões, designados para avaliar os exercícios realizados. O Inspetor-Chefe da Comissão de Inspeção e Assessoria de Adestramento (CIAsA), responsável pelo Comando da Operação, é o Contra-Almirante Carlos Augusto de Moura Resende, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra.
O Comandante-em-Chefe da Esquadra (ComemCh), Vice-Almirante Wilson Barbosa Guerra, acompanhado de Almirantes do Setor Operativo, acompanhou a condução dos exercícios previstos.
 
Por ocasião da chegada ao porto de Santos-SP, o ComemCh recebeu a visita dos prefeitos de Santos, João Paulo Tavares Papa; de São Paulo, Gilberto Kassab; do Guarujá, Maria Antonieta de Brito; e de Iperó, Marco Antonio Vieira Campos. Os convidados visitaram o Navio e puderam constatar o grau de prontificação operativa, a implantação do SICONTA MK IV e as operações aéreas, conduzidas com aeronaves de asa rotativa.