Navio Capitânia da Esquadra Brasileira
22:02
Coronel de Artilharia Rfm.
Descreve ainda o referido Plano de Defesa, de dezembro de 1800:
“Toda a gente da Villa [de Santos] capaz de pegar em Armas / excetuados os que devem laborar com a Artilharia do Forte [Santo Amaro], ou que são destacados para outra parte /
marcharão ao ponto que lhe for ordenado pelo commandante da mesma
marcharão ao ponto que lhe for ordenado pelo commandante da mesma
Villa, levando todasas suas armas (...).”
Era o povo defendendo sua ‘villa”. Hoje, felizmente, não temos piratas nem corsários e o troar dos canhões foi substituído por sinais de satélites e radares de longo alcance. Também não se espera a presença de “navios de suspeita”.
que ali está desde 1584 "vigiando" o canal de acesso ao Porto e, literalmente, todas as praias da baía de Santos. A saudação constou ainda de uma formidável queima de fogos.
altura referencial ao tombadilho do NAe São Paulo, em distância
aproximada de 100m, pois o canal de navegação muito se aproxima daquela monumento histórico-militar.
patrimônio de todos nós – o qual se apresenta tão claramente diante dos nossos olhos, por mais de quatro séculos, expondo sua rasante estrutura de pedras pintadas de branco e expostas ao sol do entardecer.
Ao todo seis fortes, um fortim e uma Casa do Trem Bélico
(para prover o apoio logístico).
Elcio Rogerio Secomandi
Coronel de Artilharia Rfm.
Professor Emérito da Universidade Católica de Santos
Projeto de Defesa
do Porto de Santos, Erico A. Oliveira, c. 1897.
Arquivo Histórico do Exército.
Copia e foto autorizados para divulgação
AHEx – Perquisa nº 069/2003
Fonte de consulta:
PARA A HISTÓRIA DE SÃO PAULO”.
Plano de Defesa da Capitania de São Paulo, dez 1800
. Archivo do
Estado de São Paulo. VLII.
MADRE DE DEUS, Frei
Gaspar.
Memórias para a História da
Capitania de São Vicente.
São Paulo: Martins, 1953.
MORI, Victor Hugo. Arquitetura Militar:
Um Panorama Histórico a
Partir do Porto de Santos.
S. Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São
Paulo/
Fundação Cultural Exército Brasileiro, 2003.
1 comentários
Ótima matéria.....nossa história é muito rica....Parabéns.....
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