Comando do 8º Distrito Naval realiza reunião com Prefeito de São Paulo

19:50

Deputado Coronel Telhada, Vice-Almirante Guerreiro, Prefeito João Doria e Vice-Almirante Zuccaro em reunião
 No dia 25 de outubro, o Comandante do 8º Distrito Naval, Vice-Almirante Antonio Carlos Soares Guerreiro, acompanhado do Vice Almirante, fuzileiro naval, Paulo Martino Zuccaro e do Deputado Coronel da PM Telhada (PSDB), estiveram em reunião com o Prefeito da cidade de São Paulo (SP), João Agripino da Costa Doria Junior (PSDB).
A reunião foi realizada na prefeitura, tendo como objetivo a apresentação do Programa Forças no Esporte (PROFESP). O programa prevê apoio aos jovens em São Paulo, onde a Marinha pode oferecer atividades no segundo tempo do período escolar, com a parceria e apoio da Prefeitura.
O PROFESP é uma vertente do Programa Segundo Tempo do Governo Federal, desenvolvido pelo Ministério da Defesa, com o apoio da MarinhaExército Aeronáutica, e em parceria com os Ministérios do Esporte e do Desenvolvimento Social e Agrário.
Fonte: Marinha do Brasil

Diretoria de Hidrografia e Navegação comemora Dia do Hidrógrafo

10:51



A Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) promoveu, no dia 28 de setembro, no Complexo Naval da Ponta da Armação (CNPA), em Niterói (RJ), a tradicional cerimônia militar do Dia do Hidrógrafo. A data marca o nascimento do Capitão de Fragata Manuel Antônio Vital de Oliveira, Patrono da Hidrografia Brasileira e realizador da primeira campanha hidrográfica de grande envergadura em águas nacionais.
Foto oficial da cerimônia militar do Dia do Hidrógrafo
Presidida pelo Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira, a solenidade contou com a presença do ex-Ministro da Marinha, Almirante de Esquadra Alfredo Karam, dos ex-Comandantes da Marinha, Almirantes de Esquadra Roberto de Guimarães Carvalho e Julio Soares de Moura Neto, do Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante de Esquadra Ilques Barbosa Junior, do Ministro do Superior Tribunal Militar, Almirante de Esquadra Alvaro Luiz Pinto, de demais membros do Almirantado, incluindo o Diretor-Geral de Navegação, Almirante de Esquadra Paulo Cezar de Quadros Küster, de ex-Diretores de Hidrografia e Navegação, de hidrógrafos honorários e de integrantes da comunidade científica e acadêmica, entre outras autoridades civis e militares.
Como parte das celebrações, foi realizada uma missa de ação de graças na capela do CNPA. Durante a cerimônia militar, foi entregue o Prêmio Mérito Hidrográfico, ao Suboficial-HN Espedito Araújo. Além disso, 24 militares e civis receberam o título de Hidrógrafo Honorário, destinado a não hidrógrafos que tenham se dedicado consideravelmente ou contribuído de forma marcante para o desenvolvimento da hidrografia brasileira. Foi concedido, ainda, o Prêmio Comandante Vital de Oliveira, a 38 oficiais que concluíram em primeiro lugar o Curso de Aperfeiçoamento de Hidrografia para Oficiais. Após as homenagens, foi lançada a Carta Náutica de Aracaju à Ponta de Itapuã, pelo Comandante da Marinha, junto com o Diretor-Geral de Navegação e o Diretor de Hidrografia e Navegação.
Outro destaque foi a inauguração do quadro “Navio Oceanográfico Almirante Saldanha em Sede Histórica da Hidrografia”, instalado no Espaço de Memória Histórica da DHN. Na pintura em óleo sobre tela, o consagrado artista carioca Carlos Kirovsky retratou dois elementos emblemáticos para a DHN: o Navio Oceanográfico “Almirante Saldanha”, incorporado à Diretoria em 1957 e a seu serviço até sua baixa, em 1990; e a antiga sede da Repartição Hidrográfica localizada na Ilha Fiscal entre 1914 e 1983, um dos mais belos monumentos do período Imperial no Rio de Janeiro.
O Diretor de Hidrografia e Navegação, Vice-Almirante Marcos Sampaio Olsen, em sua Ordem do Dia, ressaltou a importância da hidrografia e da navegação, “fortemente inseridas no rol das atividades imprescindíveis para dar acomodação ao extraordinário incremento do volume do transporte de carga marítimo em território e áreas de interesse para o Estado brasileiro, cuja viabilidade demanda o uso eficiente do mar”.
As comemorações do Dia do Hidrógrafo na DHN tiveram início no dia 23 de setembro, com a XIV Gincana de Pintura do CNPA. A edição deste ano contou com a participação de cerca de 30 artistas plásticos, que retrataram em suas obras os aspectos históricos e tradicionais da arquitetura do Complexo Naval. Além das premiações destinadas ao primeiro, segundo e terceiro lugares, foram concedidos seis diplomas de Menção Honrosa. O evento foi coordenado pelo Centro de Sinalização Náutica Almirante Moraes Rego (CAMR).

Descerramento do quadro Navio Oceanográfico Almirante Saldanha em Sede Histórica da Hidrografia
Fonte: Marinha do Brasil

Farol de Natal (RN) abre as portas para alunos da rede estadual de ensino

10:24

Alunos da Escola Estadual Monsenhor Alberto Pegado
Depois de passar por revitalização, o Farol de Natal (RN), carinhosamente conhecido como “Farol de Mãe Luíza”, recebeu alunos da rede estadual de ensino para uma visita no dia 22 de setembro.
Foram 70 alunos do Ensino Fundamental e professores da Escola Estadual Monsenhor Alberto Pegado que tiveram a oportunidade de conhecer as instalações do farol e a belezas naturais que o cercam.
Os militares do Serviço de Sinalização Náutica do Nordeste, que guarnecem o farol, enfatizaram sua importância para a segurança da navegação na costa potiguar, além de realizar uma breve explanação sobre a história do equipamento e a área em que está inserido.
Alunos visitaram o Farol de Natal


Fonte|: Marinha do Brasil

Amazônia Azul

13:11

Há quem diga que o futuro da humanidade dependerá das riquezas do mar. 

Nesse sentido, torna-se inexorável o destino brasileiro de praticar sua mentalidade marítima para que o mar brasileiro seja protegido da degradação ambiental e de interesses alheios. Na tentativa de voltar os olhos do Brasil para o mar sob sua jurisdição, por ser fonte infindável de recursos, pelos seus incalculáveis bens naturais e pela sua biodiversidade, a Marinha do Brasil criou o termo "Amazônia Azul", para, em analogia com os recursos daquela vasta região terrestre, representar sua equivalência com a área marítima.

Mas como é delineada essa Amazônia Azul?
A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM) tem origem em sua 3ª Conferência, encerrada em 10 de dezembro de 1982, em Montego Bay, na Jamaica. O Brasil assinou a convenção naquela mesma data, juntamente com outros 118 países, mas só a ratificou em 1993; a CNUDM só entrou em vigor em 16 de novembro de 1994. Nela foram definidos os espaços marítimos: o Mar Territorial, que não deve ultrapassar o limite de 12 milhas náuticas (MN); a Zona Contígua, adjacente ao mar territorial, cujo limite máximo é de 24 MN e é medida a partir das linhas de base do mar territorial; a Zona Econômica Exclusiva (ZEE), medida a partir das linhas de base do mar territorial e que não deve exceder a distância de 200 MN; e a Plataforma Continental, que compreende o solo e o subsolo das áreas submarinas, além do mar territorial, podendo estender-se além das 200 milhas até o bordo exterior da margem continental. A distância máxima está limitada a 350 milhas, a contar da linha de base a partir da qual se mede a largura do mar territorial.
Foram definidos ainda conceitos complementares, como as Águas Interiores: situadas no interior das linhas de base do mar territorial e que fazem parte das águas interiores de um país. Como exemplo, as águas do Rio Amazonas, do São Francisco e da Lagoa dos Patos; as Águas Arquipelágicas, circunjacentes aos arquipélagos como os de Martim Vaz e Trindade, Fernando de Noronha e o Atol das Rocas; Alto Mar, como se configuram as partes não incluídas na zona econômica exclusiva, no mar territorial ou nas águas interiores, nem nas águas arquipelágicas de um Estado. Regime das Ilhas: o Mar Territorial, a Zona Contígua, a Zona Econômica Exclusiva e a Plataforma Continental de uma ilha são determinados de acordo com a convenção citada. Os rochedos, porém, não se prestam à habitação humana ou à vida econômica, não tendo zona econômica exclusiva ou plataforma continental. Assim, no final dos anos 1990, o Brasil adotou providências em relação aos rochedos São Pedro e São Paulo, situados a cerca de 520 MN do Estado do Rio Grande do Norte: mudou-lhes o nome de “rochedos” para “arquipélago”; construiu e instalou lá um farol, para substituir o que fora destruído por um sismo, em 1930, e construiu uma estação científica permanentemente guarnecida por um pequeno grupo de pesquisadores.
O Alto-Mar, segundo os acordos internacionais, é franqueado a todos os Estados, sejam eles costeiros ou não, desde que utilizado para fins pacíficos. Porém, os Estados devem estabelecer os requisitos necessários à atribuição da sua nacionalidade a navios, para o registro deles em seu território e para o direito de mostrar sua bandeira, impedir o transporte ilegal de material e pessoal, reprimir a pirataria e cooperar para a repressão do tráfico ilícito de drogas. A pirataria tem crescido em determinadas áreas do mundo e deve ser combatida. Devemos estar prontos para combater tal ilícito.
Uma breve observação do mapa acima permite esclarecer a importância da Amazônia Azul para o Brasil: com a ampliação da nossa Plataforma Continental e mais as áreas marítimas dos Arquipélagos de Fernando de Noronha e São Pedro e São Paulo, somadas à área marítima das ilhas Oceânicas de Trindade e Martim Vaz, a área disponível para a exploração de riquezas e exploração científica (fundamental para o futuro da humanidade) se assemelha à atual superfície amazônica. Não são necessárias maiores explicações para justificar as razões da necessidade de protegê-la.
Fonte: Marinha do Brasil

Morte prematura de estrela é confirmada por astrônomos

14:07

Um grupo de astrônomos brasileiros observou uma dupla de objetos celestes (sistema binário) bastante rara na Via Láctea, composta por uma anã branca de baixíssima massa e uma anã marrom.
Ao analisá-las mais detidamente, eles constataram algo incomum: a anã branca, que corresponde ao estágio final de uma estrela de massa intermediária (com aproximadamente 0,5 a 8 vezes a massa do Sol), teve sua trajetória interrompida precocemente por sua companheira, uma anã marrom, que a matou prematuramente por “desnutrição” ou perda de matéria.
As observações, realizadas entre 2005 e 2013 no Observatório do Pico dos Dias em Brazópolis (MG) e no banco de dados públicos do telescópio William Herschel, localizado nas Ilhas Canárias, durante um projeto apoiado pela FAPESP, foram descritas em um artigo publicado no Monthly Notice of the Royal Astronomical Society.
“Esse tipo de sistema binário, de baixa massa, é relativamente raro. Até então, só eram conhecidos poucas dezenas deles”, disse Leonardo Andrade de Almeida, pós-doutorando no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP) e primeiro autor do estudo, à Agência FAPESP.
Segundo ele, o sistema binário, situado na constelação de Perseu, é de massa superbaixa e o menos massivo dessa classe identificado até hoje. Almeida realizou o estudo em colaboração com colegas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), da Bahia, e é bolsista da FAPESP, em estudo com supervisão do professor Augusto Damineli.
A anã branca tem entre dois e três décimos da massa do Sol e temperatura superficial de 28,5 mil Kelvin (K). A anã marrom possui massa de, aproximadamente, 36 a 46 massas de Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar.
Antes de ser rebaixada a essa condição, a anã branca era uma estrela normal. Por ser mais massiva do que sua companheira ela evoluiu mais rapidamente, gerando um núcleo de hélio ao queimar hidrogênio durante sua existência.
Ao queimar hidrogênio de forma acelerada na camada que envolve o núcleo de hélio, a estrela caminhava rumo à categoria de gigantes vermelhas – a trajetória natural de estrelas do tipo solar – e pode ter atingido um raio maior que a distância da Terra ao Sol (cerca de 150 milhões de quilômetros).
Com essa pujança, ela começou a interagir não só gravitacionalmente, mas também transferir massa para sua companheira. “Essa transferência de massa da estrela mais massiva – o objeto primário – para sua companheira, que é o objeto secundário, ocorreu de forma desenfreada e instável e em um curto espaço de tempo”, explicou Almeida.
O objeto secundário foi atraído e “engolido” pela atmosfera do primário – chamada de envelope –, onde começou a orbitar. Durante esse processo de atração, o objeto secundário perdeu o momento angular orbital (grandeza física associada ao movimento de translação de um corpo) devido ao choque e ao atrito com o envelope do objeto primário, que foi transformado em energia cinética para o envelope.
Quando a energia transferida pelo objeto secundário chegou a um ponto em que superou a força gravitacional que mantinha o envelope preso ao núcleo do objeto primário, ocorreu uma grande ejeção de matéria do sistema, deixando o objeto primário despido, com apenas seu núcleo de hélio exposto.
Como a matéria ejetada corresponde a uma grande parcela da massa do objeto primário, ela teve sua morte prematura decretada uma vez que, nessa condição, não conseguiu queimar mais hélio de seu núcleo e gerar luz própria. Por isso, passou a ser considerada uma anã branca, explicou Almeida.
“O objeto secundário, que hoje é uma anã marrom, também deve ter ganhado um pouco de matéria quando dividiu o envelope com o objeto primário, mas que não foi suficiente para chegar a ser uma nova estrela”, estimou o pesquisador.
Origem dos objetos
Segundo Almeida, a descoberta desse sistema binário, composto por um objeto com seu núcleo exposto orbitando em torno de outro objeto frio em um curto período de tempo, de aproximadamente três horas, poderá contribuir para entender melhor como objetos quentes e compactos como as anãs brancas de baixa massa, descobertas há pouco tempo, são gerados.
Essa classe de objetos mortos só pode ser formada dentro de sistemas binários, considerando a idade do Universo. “Os sistemas binários fornecem uma maneira direta de medir o principal parâmetro das estrelas, que é a sua massa”, disse Almeida.
Cerca de 50% das estrelas de baixa massa na Via Láctea são sistemas binários. Entre as estrelas de alta massa, esse índice chega a quase 100% e 75% deles vão interagir de alguma forma, como troca de matéria, acréscimo da velocidade de rotação das componentes e fusão, estimou.
“Por isso sistemas binários são cruciais para entendermos o ciclo de vida das estrelas”, disse Almeida.O artigo HS2231+2441: an HW Vir system composed by a low-mass white dwarf and a brown dwarf, de Leonardo A. Almeida, Augusto Damineli, Cláudia V. Rodrigues, Marildo G. Pereira e Francisco Jablonski, pode ser lido em http://arxiv.org/abs/1708.04623.
Fonte- Elton Alisson  |  Agência FAPESP 

Projeto Golfinho Rotador: 27 Anos de Conservação Marinha

13:57

A Origem do Projeto
Não é qualquer projeto que chega aos 27 anos de vida, com o orgulho de poder apresentar resultados e conquistas reconhecidos no Brasil e no Exterior. Nessas quase 3 décadas de existência, foram muitos os desafios superados e obstáculos ultrapassados. O Projeto Golfinho Rotador conseguiu tudo isso. Completando exatos 27 anos de fundação no dia 23 de agosto deste ano, o projeto segue em sua incansável luta pelo objetivo de sensibilizar a todos, para conservar a biodiversidade marinha, usando como ferramentas o conhecimento científico, o carisma dos golfinhos e a facilidade de se conhecer a vida oceânica no arquipélago de Fernando de Noronha. O Projeto Golfinho Rotador nasceu de uma paixão pelos golfinhos, pelo mar e por Fernando de Noronha, aliada à necessidade de preservação dos golfinhos e da ilha.
O sucesso do Projeto Golfinho Rotador se deve ao arranjo institucional montado e ao envolvimento com a comunidade noronhense. A ONG local Centro Golfinho Rotador é responsável pela execução do projeto, que tem coordenação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade/Ministério do Meio Ambiente (ICMBio). O Projeto Golfinho Rotador conta com o patrocínio oficial da Petrobras ao longo de grande parte desta história, por meio do Programa Petrobras Socioambiental.

A Identidade
Para alcançar todas as suas metas, o Projeto Golfinho Rotador foi elaborado a partir de 3 sólidos fundamentos: Missão, Visão e Valores
Nossa Missão: Desenvolver ações de pesquisa, educação ambiental, envolvimento comunitário e sustentabilidade, em prol da conservação dos golfinhos-rotadores, da biodiversidade marinha e de Fernando de Noronha.
Nossa Visão: Tornar-se referência mundial em conservação ambiental e sustentabilidade em ecossistemas insulares.
Nossos Valores: Ciência, compromisso, comunicação, cooperação, ética e sustentabilidade.

As conquistas
O Projeto Golfinho Rotador alcançou conquistas expressivas e admiráveis. Um dos números mais impressionantes é o registro de cerca de 2 milhões de entradas de rotadores na Baía dos Golfinhos, todas sistematicamente monitoradas, pesquisadas e protegidas. Tudo isso gerou uma gama de resultados positivos que podem ser divididos em ambientais, de conservação, na educação ambiental, científicos, sociais, econômicos e turísticos.
Ambientais: Por conta das ações de preservação desenvolvidas pelo Projeto Golfinho Rotador e ICMBio, a quantidade de golfinhos-rotadores em Fernando de Noronha permanece constante desde 1990, quando o projeto teve início. Marco importantíssimo, considerando que neste mesmo período ocorreu o declínio em número de muitas espécies de cetáceos no mundo e aumentou em 10 vezes o turismo náutico em FN, principal ameaça ao bem estar desses mamíferos, mas que ao mesmo tempo tem contribuído para mostrar a importância da conservação como atrativo a turistas admiradores da natureza.
Conservação: Propor, criar, divulgar e fiscalizar normas de conservação aos cetáceos (golfinhos e baleias) e a Fernando de Noronha, como a Portaria do IBAMA n° 05/1995 e o Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental de FN, que define normas específicas para evitar o molestamento dos golfinhos em Noronha; agregar o valor da sustentabilidade na ocupação humana na ilha.
Educação Ambiental: Sensibilizar ilhéus e visitantes quanto à necessidade de se preservar os golfinhos, sobre a importância da espécie para o ecossistema marinho e ensinar sobre os demais benefícios econômicos, sociais e de saúde provenientes do meio ambiente equilibrado.
Científicos: Descobrir e divulgar que o descanso é a principal utilização da Baía dos Golfinhos pelos rotadores; descrever para a espécie Stenella longirostris os comportamentos de descanso, reprodução, guarda e amamentação em ambiente natural; qualificar e quantificar a ocupação de Fernando de Noronha pelos golfinhos-rotadores; qualificar e quantificar o impacto do turismo náutico sobre os golfinhos. Os resultados das pesquisas foram publicados em 4 livros, 4 capítulos de livros, 4 teses de doutorado, 7 dissertações de mestrado, 32 trabalhos de conclusão de curso, 30 trabalhos publicados e 160 trabalhos apresentados em eventos científicos.
Sociais: Capacitar ilhéus para se incorporarem no mercado do ecoturismo, patrocinar iniciativas culturais e esportivas locais, como o maracatu e o surf, como forma de fortalecer a cultura e estimular novas alternativas de renda.
Econômicos: Divulgar Fernando de Noronha no Brasil e no exterior como destino para o ecoturismo.
Turísticos: Promover melhorias nos serviços de condução e hospedagem, por meio dos nossos cursos profissionalizantes e orientação de como implantar uma gestão sustentável nos empreendimentos turísticos da ilha.

Reconhecimento no Brasil e no Exterior
Uma das provas do êxito do trabalho realizado pelo Projeto Golfinho Rotador são os prêmios nacionais e internacionais com os quais o programa já foi agraciado. Esse reconhecimento mostra que o projeto está no caminho certo para alcançar seus objetivos, em sintonia com sua missão, visão e valores. Dentre os prêmios já recebidos, destacamos seis:
Prêmio Procel – O projeto arquitetônico da sede do Projeto Golfinho Rotador foi concebido de forma eficiente, de acordo com o conceito de arquitetura sustentável. Esse trabalho recebeu, em 2006, o 1º Lugar no Prêmio Procel – Categoria Edificações. O Prêmio Procel Edificações é um instrumento de adesão voluntária que tem por objetivo principal identificar as edificações que apresentem as melhores classificações de eficiência energética em uma determinada categoria, motivando o mercado consumidor a adquirir e utilizar imóveis mais eficientes. Esse é um setor de extrema importância no mercado de energia elétrica, representando cerca de 50% do consumo de eletricidade do País.
Título de Utilidade Pública – Desde 2007, esse título é o reconhecimento do Conselho Distrital de Fernando de Noronha pelo fato de o Centro Golfinho Rotador prestar relevantes serviços à sociedade.
Declaração do Conselho Tutelar de Fernando de Noronha – Em 2008, a ONG Centro Golfinho Rotador recebeu essa honraria, pela parceria em ações de desenvolvimento de programas de educação ambiental e capacitação profissional para crianças, adolescentes e jovens de Fernando de Noronha.
Diploma de Honra ao Mérito do Conselho Distrital – Em 2012 e 2013, o Conselho Distrital de Fernando de Noronha concedeu ao Projeto Golfinho Rotador este prêmio, que tem como objetivo reconhecer os serviços prestados por instituições locais em benefício da comunidade.
Prêmio Braztoa de Sustentabilidade – O Projeto Golfinho Rotador ganhou 1º Lugar no Prêmio BRAZTOA de Sustentabilidade 2015. O prêmio representa o reconhecimento do trabalho que o projeto vem realizando desde 1990 em prol de um turismo sustentável no arquipélago de Fernando de Noronha. O Prêmio Braztoa serve como estímulo para a aplicação de práticas sustentáveis no turismo brasileiro.
Prêmio Okayama de Educação para o Desenvolvimento Sustentável – O Projeto Golfinho Rotador foi um dos 10 finalistas de todo o mundo do prêmio “Okayama Award 2016” de Educação para o Desenvolvimento Sustentável, promovido pela cidade de Okayama no Japão, selecionada como uma das parceiras da UNESCO para o Programa de Ação Global para a efetivação dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Por esta razão, a cidade de Okayama lançou, em 2015, o “Okayama Award”, com o objetivo de divulgar práticas mundiais em prol do Desenvolvimento Sustentável.

Metodologia de Trabalho
Para que seus objetivos sejam alcançados, o Projeto Golfinho Rotador é executado por meio de quatro programas: pesquisa, educação ambiental, envolvimento comunitário e sustentabilidade.
Fonte: http://golfinhorotador.org.br

Programa franco-alemão oferece bolsas para pesquisa sobre clima

13:57

O programa de bolsas franco-alemãs para financiamento de pesquisas sobre sistema climático, energético e terrestre, no âmbito do Acordo do Clima de Paris (MOPGA-GRI), convida pesquisadores a cooperar com parceiros alemães e franceses em pesquisa sobre mudanças climáticas, transição de energia e sistema terrestre.
O período de bolsas vai de 1º de março de 2018 a 31 de dezembro de 2022. Poderão se inscrever pesquisadores com doutorado completo que não tenham residido na Alemanha nos últimos dois anos. Os pesquisadores juniores devem ter completado doutorado com distinção pelo menos dois anos antes do prazo de inscrição do programa.
Os candidatos devem ter excelente registro de publicações e/ou patentes, ter interesse em criar seu próprio grupo de pesquisa e realizar um projeto de pesquisa original e inovador em uma universidade ou instituição de pesquisa alemã de sua escolha.
O programa é financiado pelo Ministério Federal Alemão de Educação e Pesquisa (BMBF). Serão disponibilizados recursos para o estabelecimento de grupos de pesquisa nas áreas designadas sob a liderança dos candidatos aprovados.
Os pesquisadores juniores receberão até 1 milhão de euros e pesquisadores seniores até 1,5 milhão de euros por quatro anos, valor combinado das contribuições do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD) e da instituição alemã de destino.
O financiamento fornecido abrangerá as despesas de pessoal (incluindo o cargo do candidato, pós-doutorandos, doutorandos e/ou técnicos), bem como despesas com materiais e consumíveis.
Na primeira etapa da chamada, os candidatos individuais devem enviar uma declaração de interesse usando um formulário de inscrição on-line. O prazo final é dia 13 de outubro.
Na segunda etapa da chamada, após um processo de seleção, a um número limitado de candidatos será solicitada uma inscrição completa junto à instituição alemã de destino escolhida (instituição de pesquisa universitária ou não universitária). O prazo da segunda etapa encerra em 15 de fevereiro de 2018.


Mais informações: goo.gl/heBD7t
Fonte: Agência FAPESP

Comando do 8º Distrito Naval abre posto de atendimento para candidatos e amadores

09:20

Posto de Atendimento da Capitania dos Portos em São Paulo é inaugurado no Com8ºDN
A fim de facilitar a obtenção da Carteira de Habilitação de Amadores para os moradores de São Paulo (SP) e interior, o Comando do 8º Distrito Naval inaugurou, em outubro, um posto de atendimento com diversos serviços.
Este posto realizará o processo de renovação e 2ª via de Carteiras de Habilitação de Amadores (desde que estejam no Sistema de Amadores); inscrição de candidatos e realização de provas para habilitação de amadores de São Paulo (SP); realização de inspeções nas entidades náuticas cadastradas para a emissão de atestados de treinamento para arrais e motonauta.
O horário de atendimento é de segunda a sexta, das 09h às 11h30.

Fonte: Marinha do Brasil

CPAOR impede saída de embarcação com excesso de passageiros

11:33

 
Retirada dos passageiros da embarcação pela CPAOR e Grupamento Marítimo Fluvial
 
No dia 15 de outubro, durante uma ação de Inspeção Naval, a Capitania dos Portos da Amazônia Oriental (CPAOR) impediu a saída da embarcação “Abençoado IV” do Porto Santa Efigênia, em Belém (PA), com destino à praia do Caripi, em Barcarena (PA). A embarcação estava com excesso de passageiros a bordo, comprometendo a segurança dos seus passageiros e tripulantes.
 
A embarcação é inscrita na CPAOR e homologada para transporte de passageiros com uma lotação de 326 pessoas e estava programada para fazer um passeio turístico. No momento da abordagem, o comandante da embarcação não apresentou aos inspetores a devida autorização da Capitania para a realização do passeio e o número de passageiros ultrapassava a capacidade autorizada. A embarcação foi impedida de realizar o passeio turístico.
 
A ação da CPAOR contou com o apoio do Grupamento Marítimo Fluvial, que auxiliou no desembarque dos passageiros.
Fonte: Marinha do Brasil

Centro registra 1.350 araras-azuis-de-lear na natureza

11:32

Contagem realizada pelo ICMBio e parceiros no Raso da Catarina (BA) mostra que populações da espécie ameaçada de extinção estão se restabelecendo, principalmente em áreas protegidas


O Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres (Cemave), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), e parceiros realizaram censo anual de araras-azuis-de-lear (Anodorhynchus leari) no Raso da Catarina, Bahia. O objetivo foi atualizar os dados sobre a população da espécie, ameaçada da extinção e endêmica (exclusiva) da região. Ao final das contagens, foram registradas 1.354 araras na natureza.

A atividade fez parte do Plano de Ação Nacional (PAN) para Conservação das Aves da Caatinga e foi realizada entre os dias 19 e 22 de setembro em três dormitórios utilizados pela espécie: sul da Estação Ecológica (Esec) do Raso da Catarina (paredões da Serra Branca), Reserva Biológica (Rebio) de Canudos (RPPN de propriedade da Fundação Biodiversitas) e paredões da Baixa do Chico (comunidade indígena da etnia Pankararés). A primeira localidade situa-se no município de Jeremoabo, a segunda em Canudos e a terceira no município de Rodelas.

O censo envolveu seis contagens realizadas simultaneamente nos três dormitórios, sendo três ao amanhecer, quando as araras acordam e saem para as áreas de alimentação, e três ao entardecer, no momento em que as araras retornam das áreas de alimentação. Foi utilizado o método de contagem em pontos fixos, totalizando onze pontos, sendo sete na Esec Raso da Catarina, três na Rebio de Canudos e um na Baixa do Chico. Para reduzir possíveis erros, os censeadores utilizaram binóculos, rádios de comunicação e máquinas fotográficas.

O censo contou com a participação de servidores do ICMBio, colaboradores eventuais, voluntários, servidoras do Instituto Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Estado da Bahia (Inema/BA) e funcionários da Fundação Biodiversitas. Os recursos foram viabilizados pelo ICMBio, Fundação O Boticário de Proteção à Natureza e Inema. Antes do censo, nos dias 16 e 17 de setembro, o biólogo Aílton Carneiro de Oliveira, do ICMBio/Cemave-DF, ministrou curso sobre Técnicas de Censo de Aves para os voluntários que estavam participando da atividade pela primeira vez.

“É importante realizar o monitoramento populacional da arara-azul-de-lear anualmente, não apenas para avaliação de tendências populacionais, mas também para verificar se as ações de conservação previstas para a espécie no PAN das Aves da Caatinga estão surtindo efeito”, disse Emanuel Barreto, analista ambiental do Cemave.

Segundo Sara Alves, coordenadora de Flora e Fauna do Inema/BA, os resultados do censo demonstram que as populações estão se restabelecendo, em especial nas áreas protegidas da região do Raso da Catarina. “É a primeira vez que o Instituto participa de uma ação de manejo como essa em colaboração com o órgão federal. Aprendemos em especial que as comunidades locais são as maiores parceiras da conservação. Foi enriquecedor ouvir Dorico, filho do primeiro caboclo que viu a Leari na região e relatou ao pesquisador, o alemão Helmut Sick, o quanto ele ama trabalhar e dedicar seus dias pra ajudar a conservar as araras azuis”, pontuou.

Para a voluntária Maria Eduarda Gomes, o censo foi uma experiência peculiar para os voluntários, especialmente para os biólogos. “Na Universidade do Estado da Bahia (Uneb), Campus de Paulo Afonso, não tivemos oportunidade de receber muitas aulas práticas durante o curso de Biologia. Desse modo, o censo valeu muito pois supriu essa deficiência. Foi um privilégio conhecer o Raso da Catarina e a arara-azul-de-lear em seu habitat natural”.

Para João Andrade dos Santos, lotado na Unidade Avançada de Administração e Finanças (UAAF-1), do ICMBio, em Cabedelo (PB), a cooperação da Coordenação Regional 6 e da UAAF-1 em apoio ao Cemave neste censo da arara-azul-de-lear foi muito importante. “Somente quando unimos forças é que superamos as carências financeiras e de recursos humanos e conseguimos executar melhor as atividades do ICMBio”, afirmou ele.

Fonte:Comunicação ICMBio

AMRJ participa da I Regata Solar da Escola Naval

17:09


 
Diretor do AMRJ e Equipe do Barco Solar ETAM
 
O Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) participou, em 08 de outubro, da I Regata de Barco Solar da Escola Naval (EN), competição integrante da 72ª Edição da Regata da EN, considerada o maior e mais tradicional evento marítimo da América Latina.
 
A embarcação da Escola Técnica do Arsenal de Marinha (ETAM) conquistou o 3º lugar na disputa, festejado com vibração por alunos e professores. O AMRJ participou, também, de um circuito expositivo, compondo o estande do Setor de Material, com maquetes de navios construídos, painéis explicativos e divulgação dos seus 253 anos de história.
 
Equipe da ETAM na premiação do 3º lugar

Fonte: Marinha do Brasil

Navio Veleiro “Cisne Branco” recebe mais de 51 mil pessoas em Natal

17:05

 
Navio Veleiro “Cisne Branco” recebe mais de 51 mil pessoas
 
Aberto para visitação entre os dias 30 de setembro e 04 de outubro, o Navio Veleiro “Cisne Branco” recebeu mais de 51 mil visitantes na capital potiguar. Militares e familiares também tiveram a oportunidade de conhecer os compartimentos do navio durante o período.
 
A atracação do Navio Veleiro “Cisne Branco” em Natal (RN) foi marcada, ainda, pelo reencontro de militares com familiares após a participação na “Comissão Europa 2017”. A viagem de representação durou seis meses e 14 dias, durante os quais foram visitadas 19 cidades em 13 países, atendendo a diversos convites remetidos à Marinha do Brasil.
 
A emoção do reencontro foi vivida pelo Cabo João Kléber de Araújo Nascimento e pelos sargentos Alexandre Carlos Almeida e Wellton Pablo Soares Bezerra ao reverem familiares no Terminal Marítimo de Passageiros de Natal.
 
A programação do Navio Veleiro também incluiu, em 02 de outubro, um café da manhã para autoridades militares e civis. O evento contou com a presença do Comandante do 3º Distrito Naval, Vice-Almirante Renato Rodrigues de Aguiar Freire e do Comandante do “Cisne Branco”, Capitão de Mar e Guerra João Alberto de Araújo Lampert, que, na ocasião, falou sobre a participação do Navio Veleiro na “Comissão Europa 2017”.
 
O evento teve a participação de parlamentares, além de representantes do Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, Sociedade dos Amigos da Marinha em Natal, Polícia Federal, Receita Federal, Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, Governo do Estado e Prefeitura de Natal. Além disso, estiveram presentes parlamentares do Rio Grande do Norte, entre eles os deputados federais Rafael Motta, Antônio Jácome e Zenaide Maia e o deputado estadual Hermano Morais.
 
Ondas Musicais - A Orquestra “Ondas Musicais” foi outra atração importante no Navio Veleiro “Cisne Branco” em Natal. A recepção aconteceu no Terminal Marítimo de Passageiros no dia 29 de setembro. Após a apresentação, os jovens integrantes do “Projeto de Musicalização” tiveram oportunidade de visitar o navio.
 
A Orquestra “Ondas Musicais” foi criada pelas Voluntárias “Cisne Branco” – Seccional Natal e é destinado à formação musical de dependentes de militares e de servidores civis da Marinha do Brasil, o “Projeto de Musicalização” teve seu lançamento em 10 de julho de 2015.
 
Orquestra “Ondas Musicais” faz recepção para o “Cisne Branco”
 
Sob a regência do Suboficial Fuzileiro Naval Músico José Romero Gomes Rodrigues, que cumpre a função de maestro, o “Projeto de Musicalização” tem como objetivo dar oportunidade aos jovens para ampliarem o conhecimento musical e cultural, participarem de aulas teóricas e práticas, além de desenvolverem competências intelectuais.
 
O navio – Incorporado à Marinha do Brasil em 4 de fevereiro de 2000 e batizado como “Cisne Branco”, o Navio Veleiro foi construído em Amsterdã, na Holanda, sob a supervisão da Marinha do Brasil e baseado nos projetos dos últimos "clippers"- tipo de veleiro - do século XIX.
 
O “Cisne Branco” tem como propósito representar a Marinha do Brasil em grandes eventos náuticos, tanto nacionais quanto internacionais, fomentar a mentalidade marítima em nossa sociedade, preservar as tradições navais e contribuir para a formação marinheira do pessoal da Instituição.
 
Família Naval teve visitações especiais nos dias 01 e 03 de outubro

Fonte: Marinha do Brasil

O trabalho elaborado em conjunto pela Praticagem de São Paulo e Argonáutica Engenharia e Pesquisas - software ReDRAFT é finalista do prêmio ANTAQ 2017 de Sustentabilidade Aquaviária.

16:47

Finalistas do Prêmio ANTAQ 2017

C3OT -CENTRO DE COORDENAÇÃO, COMUNICAÇÕES E OPERAÇÕES DE TRÁFEGO DA PRATICAGEM, FINALISTA DO PREMIO ANTAQ. POR SUA CONTRIBUIÇAO Á SEGURANÇA E EFICIÊNCIA DO PORTO DE SANTOS.



As comissões julgadoras das categorias Artigo Técnico e Científico e Iniciativas Inovadoras do Prêmio ANTAQ 2017, instituído pela Portaria ANTAQ nº 111, de 4 de maio de 2017, selecionaram os 5 trabalhos finalistas de cada categoria.
O Prêmio ANTAQ tem por finalidade reconhecer iniciativas que se destaquem por sua contribuição na melhoria da prestação de serviços de transportes aquaviários à sociedade, fomentar a pesquisa e a produção acadêmica e disseminar as boas práticas na operação e gestão do setor.
A cerimônia de premiação ocorrerá no dia 9 de novembro a partir das 19h na sede da ANTAQ em Brasília. Na ocasião serão divulgados os vencedores de cada categoria – Artigo Técnico e Científico, Iniciativas Inovadoras, Qualidade de Atendimento ao Usuário, e Desempenho Ambiental.
Conheça os finalistas, ordenados pelo número de inscrição dos autores no Prêmio ANTAQ 2017, não refletindo a ordem de classificação na premiação:
CATEGORIA: ARTIGO TÉCNICO E CIENTÍFICO
CATEGORIA: INICIATIVAS INOVADORAS
Fonte: http://portal.antaq.gov.br

Doutorando da USP recebe prêmio Imbizo em pesquisa oceanográfica

10:24

 Ivan Machado Martins, aluno de doutorado do Instituto de Oceanografia da Universidade de São Paulo (USP), recebeu o prêmio Imbizo, durante o workshop “IMBIZO 5: Marine biosphere research for a sustainable ocean: Linking ecosystems, future states and resource management”, realizado de 2 a 5 de outubro no Woods Hole Oceanographic Institution, Estados Unidos.

Martins recebeu o prêmio pelo estudo "Factors of social-vulnerability to climate change among small-scale fishing communities from the South Brazil Bight". O estudo é um capítulo de sua tese de doutorado, que faz parte do projeto Aprendizado global para soluções locais: reduzindo a vulnerabilidade das comunidades costeiras dependentes do mar, coordenado pela professora Maria de Los Angeles Gasalla.
O projeto tem apoio da FAPESP e do Belmont Forum. A pesquisa de Martins visa a avaliar a vulnerabilidade e a percepção de pescadores artesanais às mudanças climáticas.
O workshop IMBIZO é organizado pela instituição Integrated Marine Biosphere Research e sua quinta edição teve o tema “Marine biosphere research for a sustainable ocean: Linking ecosystems, future states and resource management”.
 Fonte: Agencia FAPESP